O plano, segundo o Estado de São Paulo, estava a ser organizado desde o ano passado para tentar o resgate de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, líder do grupo criminoso, e outros três reclusos da penitenciária 2 da cidade de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo.

Ao todo, 15 polícias militares do Comando de Operações Especiais, entre eles atiradores de elite, cercam a penitenciária para impedir qualquer tentativa, informou o periódico.

As informações estão num relatório das polícias Militar e Civil e da Promotoria, e o seu teor foi confirmado à imprensa brasileira pela polícia.

O resgate seria feito com o uso de dois helicópteros com adesivos da Polícia Militar e um avião, que levaria os fugitivos ao Paraguai, onde um cúmplice esperaria por eles.

A Folha de São Paulo informou que o documento era sigiloso e que a sua divulgação dificultará a prisão dos envolvidos no plano.