A Ucrânia e a guerra desencadeada pela invasão russa em fevereiro de 2022 estão no centro das discussões de duas reuniões que vão decorrer hoje em Paris e em Bruxelas.
Na capital francesa, um encontro vai reunir vários ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) e do Reino Unido. Vão marcar presença os chefes da diplomacia dos países do chamado “formato de Weimar” (França, Alemanha e Polónia), mas também de Espanha e de Itália, bem como o homólogo da Ucrânia, Andrii Sybiha.
A imprensa internacional avançou com a possibilidade de representantes dos Estados Unidos, nomeadamente o secretário de Estado, Marco Rubio, e o enviado para a Ucrânia, Keith Kellogg, estarem também em Paris.
A defesa europeia e o apoio fornecido a Kiev são os principais pontos da agenda do encontro. “O objetivo é continuar a mostrar o apoio dos membros à volta da mesa à Ucrânia, e dar-lhe um apoio que não é apenas diplomático, (...) apoio material, apoio financeiro e apoio em termos de armamento”, disse uma fonte oficial da diplomacia francesa.
EUA em defesa da Europa
Já em Bruxelas, na sede da NATO, está marcada uma reunião do chamado Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, do qual Portugal faz parte.
O encontro marca a estreia do novo secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, que participa pela primeira vez numa reunião com os seus homólogos da NATO.
Na véspera do encontro, Pete Hegseth, que está a visitar esta semana vários países europeus, afirmou que pretendia manter um “diálogo direto” com os aliados de Kiev, frisando, porém, que “o continente europeu merece estar a salvo de qualquer agressão mas são os países vizinhos que devem investir mais nesta defesa individual e coletiva”.
Esta coligação foi criada em abril de 2022, cerca de dois meses depois da invasão russa da Ucrânia, e reúne cerca de 50 países. As reuniões deste grupo têm sido regularmente realizadas na base militar norte-americana de Ramstein, no sudoeste da Alemanha.
A imprensa internacional avançou com a possibilidade de representantes dos Estados Unidos, nomeadamente o secretário de Estado, Marco Rubio, e o enviado para a Ucrânia, Keith Kellogg, estarem também em Paris.
A defesa europeia e o apoio fornecido a Kiev são os principais pontos da agenda do encontro. “O objetivo é continuar a mostrar o apoio dos membros à volta da mesa à Ucrânia, e dar-lhe um apoio que não é apenas diplomático, (...) apoio material, apoio financeiro e apoio em termos de armamento”, disse uma fonte oficial da diplomacia francesa.
EUA em defesa da Europa
Já em Bruxelas, na sede da NATO, está marcada uma reunião do chamado Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, do qual Portugal faz parte.
O encontro marca a estreia do novo secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, que participa pela primeira vez numa reunião com os seus homólogos da NATO.
Na véspera do encontro, Pete Hegseth, que está a visitar esta semana vários países europeus, afirmou que pretendia manter um “diálogo direto” com os aliados de Kiev, frisando, porém, que “o continente europeu merece estar a salvo de qualquer agressão mas são os países vizinhos que devem investir mais nesta defesa individual e coletiva”.
Esta coligação foi criada em abril de 2022, cerca de dois meses depois da invasão russa da Ucrânia, e reúne cerca de 50 países. As reuniões deste grupo têm sido regularmente realizadas na base militar norte-americana de Ramstein, no sudoeste da Alemanha.