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Guiné-Bissau. Voluntários portugueses enfrentam falhas de energia no Hospital de Cumura
A cidade de Bissau esteve dois dias sem luz nem água depois de o estado guineense ter falhado o pagamento a uma empresa turca responsável pelo fornecimento de energia. No Hospital de Cumura, onde se encontra uma equipa portuguesa a realizar uma missão médica, foi possível manter o funcionamento da estrutura através de um gerador, apesar das dificuldades sentidas.
A situação tornou-se muito difícil para a população da capital guineense devido ao corte de energia que terá sido originada por uma dívida de 15 milhões de dólares à empresa Karpower. O Hospital Central de Bissau foi obrigado a fechar mas o Hospital de Cumura, onde está a realizar consultas e cirurgias a equipa de médicos voluntários portugueses da associação humanitária Be Alive, continuou em funcionamento.
Vera Barbosa, médica e presidente da Be Alive, explicou a um meio de comunicação social guineense, a Rádio TV Bantaba, que apesar das dificuldades o Hospital de Cumura conseguiu manter-se em funcionamento recorrendo a um gerador.
“Estes dias foram muito complicados. Mesmo quando o Hospital Central de Bissau fechou as portas, nós continuámos a trabalhar com um gerador que nos permitiu fazer pequenas cirurgias e continuámos a fazer consulta”.
Esta médica voluntária garantiu que os problemas sentidos foram já resolvidos, mas que a falha na luz acabou por produzir alguns estragos em materiais necessários para o trabalho hospitalar.
“Estamos a trabalhar com segurança, com os poucos dispositivos de monitorização que temos. Estamos a fazer cirurgias com anestesia geral e até ao momento está a correr tudo bem”, explicou Vera Barbosa.
O grupo de clínicos portugueses que se encontra no Hospital de Cumura faz parte da missão humanitária Be Alive, que é constituída por vários médicos especialistas, entre os quais cirurgiões, anestesistas, ginecologistas, obstetras e também enfermeiros especialistas. As missões são voluntárias e são realizadas nos países de língua oficial portuguesa mais carenciados.
Cada missão costuma ter a duração de 15 dias, durante os quais são realizadas na ordem das dezenas, ou mesmo centenas, de cirurgias.
Vera Barbosa, médica e presidente da Be Alive, explicou a um meio de comunicação social guineense, a Rádio TV Bantaba, que apesar das dificuldades o Hospital de Cumura conseguiu manter-se em funcionamento recorrendo a um gerador.
“Estes dias foram muito complicados. Mesmo quando o Hospital Central de Bissau fechou as portas, nós continuámos a trabalhar com um gerador que nos permitiu fazer pequenas cirurgias e continuámos a fazer consulta”.
Esta médica voluntária garantiu que os problemas sentidos foram já resolvidos, mas que a falha na luz acabou por produzir alguns estragos em materiais necessários para o trabalho hospitalar.
“Estamos a trabalhar com segurança, com os poucos dispositivos de monitorização que temos. Estamos a fazer cirurgias com anestesia geral e até ao momento está a correr tudo bem”, explicou Vera Barbosa.
O grupo de clínicos portugueses que se encontra no Hospital de Cumura faz parte da missão humanitária Be Alive, que é constituída por vários médicos especialistas, entre os quais cirurgiões, anestesistas, ginecologistas, obstetras e também enfermeiros especialistas. As missões são voluntárias e são realizadas nos países de língua oficial portuguesa mais carenciados.
Cada missão costuma ter a duração de 15 dias, durante os quais são realizadas na ordem das dezenas, ou mesmo centenas, de cirurgias.