O secretário-geral da ONU, António Guterres, apresenta na Assembleia-Geral das Nações Unidas as suas prioridades para 2025, um novo ano que enfrenta múltiplas crises globais, tensões geopolíticas e os efeitos devastadores das alterações climáticas.
Na mensagem de fim de ano, divulgada a 30 dezembro passado, Guterres admitiu que em 2024 “foi difícil encontrar motivos de esperança”, perante as “guerras a causar enormes dores, sofrimentos e deslocações” e “as desigualdades e divisões omnipresentes”, entre outros aspetos.
Nessas mesmas declarações, o líder da ONU apelou à unidade dos países para fazer de 2025 um “novo começo”, não como “um planeta dividido, mas como nações unidas”.
“Prometo ajudar aqueles que trabalham para construir um futuro mais pacífico, equitativo, estável e saudável para todas as pessoas”, concluiu na mensagem.
O segundo mandato de Guterres na liderança da ONU dura até dezembro de 2026.
Nessas mesmas declarações, o líder da ONU apelou à unidade dos países para fazer de 2025 um “novo começo”, não como “um planeta dividido, mas como nações unidas”.
“Prometo ajudar aqueles que trabalham para construir um futuro mais pacífico, equitativo, estável e saudável para todas as pessoas”, concluiu na mensagem.
O segundo mandato de Guterres na liderança da ONU dura até dezembro de 2026.