Mundo
Interpol procura antigos responsáveis da FIFA a pedido dos Estados Unidos
A Interpol emitiu seis alertas vermelhos no âmbito da investigação norte-americana de corrupção na FIFA. Na mira da entidade estão dois antigos responsáveis da FIFA, incluindo Jack Warner, e quatro executivos de empresas.
De acordo com a agência Reuters, não se trata de mandados internacionais de detenção. Os alertas vermelhos da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal, visam a procura da localização e detenção de pessoas tendo em vista a extradição ou ação legal similar. Em causa estarão suspeitas de extorsão e corrupção, entre outras.
Um dos “mais procurados” é Jack Warner, de Trinidad e Tobago, antigo vice-presidente da FIFA e ex-presidente da CONCACAF, Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caraíbas. A emissão destes alertas vermelhos da Interpol surge depois de na terça-feira Joseph Blatter ter renunciado ao cargo de presidente da FIFA, para o qual tinha sido reeleito a 29 de maio.
Jack Warner esteve detido durante 24 horas depois de, há uma semana, se ter apresentado voluntariamente perante os serviços anti-fraude da polícia local de Trinidad e Tobago, de onde é natural. Foi libertado depois do pagamento de uma caução de 400 mil dólares (360 mil euros), segundo as agências internacionais.
Outro dos responsáveis da FIFA visados é Nicolas Leoz, do Paraguai, antigo membro do Comité Executivo da organização e antigo presidente da Confederação Sul-americana de Futebol. Leoz está em prisão domiciliária desde segunda-feira, por decisão da justiça do seu país.
Suspeitos de subornos
Os restantes alertas vermelhos referem-se aos argentinos Alejandro Burzaco, Hugo Jinkis e Mariano Jinkis, ligados a empresas de marketing desportivo parceiras da FIFA, e ainda Jose Margulies, um cidadão brasileiro que chefiou companhias envolvidas em transmissões televisivas de jogos de futebol, adianta ainda a Reuters.
Alejandro Burzaco, Hugo e Mariano Jinkis são neste momento considerados fugitivos, não localizados e ativamente procurados pela polícia argentina, relata, por sua vez, a France Presse.
Os seis indivíduos estão a ser investigados pelas autoridades norte-americanas pelo alegado pagamento de subornos de 151 milhões de euros. Jack Warner e Nicolás Leoz estão entre os nove dirigentes ou ex-dirigentes e cinco parceiros da FIFA acusados de associação criminosa e corrupção nos últimos 24 anos.
Um dos “mais procurados” é Jack Warner, de Trinidad e Tobago, antigo vice-presidente da FIFA e ex-presidente da CONCACAF, Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caraíbas. A emissão destes alertas vermelhos da Interpol surge depois de na terça-feira Joseph Blatter ter renunciado ao cargo de presidente da FIFA, para o qual tinha sido reeleito a 29 de maio.
Jack Warner esteve detido durante 24 horas depois de, há uma semana, se ter apresentado voluntariamente perante os serviços anti-fraude da polícia local de Trinidad e Tobago, de onde é natural. Foi libertado depois do pagamento de uma caução de 400 mil dólares (360 mil euros), segundo as agências internacionais.
Outro dos responsáveis da FIFA visados é Nicolas Leoz, do Paraguai, antigo membro do Comité Executivo da organização e antigo presidente da Confederação Sul-americana de Futebol. Leoz está em prisão domiciliária desde segunda-feira, por decisão da justiça do seu país.
Suspeitos de subornos
Os restantes alertas vermelhos referem-se aos argentinos Alejandro Burzaco, Hugo Jinkis e Mariano Jinkis, ligados a empresas de marketing desportivo parceiras da FIFA, e ainda Jose Margulies, um cidadão brasileiro que chefiou companhias envolvidas em transmissões televisivas de jogos de futebol, adianta ainda a Reuters.
Alejandro Burzaco, Hugo e Mariano Jinkis são neste momento considerados fugitivos, não localizados e ativamente procurados pela polícia argentina, relata, por sua vez, a France Presse.
Os seis indivíduos estão a ser investigados pelas autoridades norte-americanas pelo alegado pagamento de subornos de 151 milhões de euros. Jack Warner e Nicolás Leoz estão entre os nove dirigentes ou ex-dirigentes e cinco parceiros da FIFA acusados de associação criminosa e corrupção nos últimos 24 anos.