Mundo
Israel destrói drone e acusa Hezbollah
O governo israelita confirmou a destruição de um avião não pilotado, vulgarmente conhecido como drone, sobre o seu espaço aéreo, ao largo de Haifa (norte). O ministério da Defesa afirma que o aparelho pertencia ao Hezbollah, a guerrilha xiita libanesa.
"Foi uma nova tentativa do Hezbollah fazer entrar um avião sem piloto em Israel", considerou o porta-voz do ministério israelita da Defesa , Dany Danon.
Tanto as autoridades libanesas como o próprio Hezbollah negaram desde o início estar a par do sucedido. Horas depois, um comunicado da guerrilha xiita libanesa negou a acusação: "o Hezbollah desmente o envio de um drone em direção à Palestina ocupada."
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyhau, que se encontrava no norte do país, classificou o incidente como "da máxima gravidade."
"Iremos continuar a fazer tudo o que for necessário para garantir a segurança dos cidadãos de Israel," prometeu Netanyahu.
O primeiro ministro israelita já avisou diversas vezes que o Hezbolah procura aproveitar a guerra na vizinha síria para obter aquilo que Netanyahu chama "armas que alteram o jogo." Israel terá mesmo efetuado um ataque em espaço sírio no início de 2013 para destruir um carregamento de armas para o Hezbollah.
O drone foi detetado ainda sobre espaço aéreo libanês, tendo sido seguido pela vigilância israelita à medida que se aproximava do seu espaço aéreo.
Um porta-voz militar, Peter Lerner afirmou que, após o aparelho ter entrado no espaço aéreo israelita, confirmou-se que era "inimigo" tendo sido depois enviado um avião F-16 que abateu o avião não tripulado. Este voava a cerca de 6.000 pés de altitude e foi abatido a cerca de oito quilómetros ao largo da costa de Israel perto de Haifa.
A Marinha de Guerra israelita procura os destroços do aparelho, acrescentou Lerner. Sob anonimato, algumas fontes militares israelitas acreditam que o drone é de fabrico iraniano.
O incidente poderá aumentar a tensão entre Israel e a guerrilha xiita libanesa, que em 2006 enfrentou o exército israelita durante um mês, após o rapto de militares no próprio solo de Israel.
Este é o segundo drone alegadamente lançado pelo Hezbollah em poucos meses. O último foi igualmente abatido por Israel, em outubro de 2012.
Tanto as autoridades libanesas como o próprio Hezbollah negaram desde o início estar a par do sucedido. Horas depois, um comunicado da guerrilha xiita libanesa negou a acusação: "o Hezbollah desmente o envio de um drone em direção à Palestina ocupada."
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyhau, que se encontrava no norte do país, classificou o incidente como "da máxima gravidade."
"Iremos continuar a fazer tudo o que for necessário para garantir a segurança dos cidadãos de Israel," prometeu Netanyahu.
O primeiro ministro israelita já avisou diversas vezes que o Hezbolah procura aproveitar a guerra na vizinha síria para obter aquilo que Netanyahu chama "armas que alteram o jogo." Israel terá mesmo efetuado um ataque em espaço sírio no início de 2013 para destruir um carregamento de armas para o Hezbollah.
O drone foi detetado ainda sobre espaço aéreo libanês, tendo sido seguido pela vigilância israelita à medida que se aproximava do seu espaço aéreo.
Um porta-voz militar, Peter Lerner afirmou que, após o aparelho ter entrado no espaço aéreo israelita, confirmou-se que era "inimigo" tendo sido depois enviado um avião F-16 que abateu o avião não tripulado. Este voava a cerca de 6.000 pés de altitude e foi abatido a cerca de oito quilómetros ao largo da costa de Israel perto de Haifa.
A Marinha de Guerra israelita procura os destroços do aparelho, acrescentou Lerner. Sob anonimato, algumas fontes militares israelitas acreditam que o drone é de fabrico iraniano.
O incidente poderá aumentar a tensão entre Israel e a guerrilha xiita libanesa, que em 2006 enfrentou o exército israelita durante um mês, após o rapto de militares no próprio solo de Israel.
Este é o segundo drone alegadamente lançado pelo Hezbollah em poucos meses. O último foi igualmente abatido por Israel, em outubro de 2012.