A notícia da entrada do exército israelita na Faixa de Gaza foi um "problema de comunicação interno", avança a Agência France Presse, citando responsáveis militares de Israel.
Perante o aumento dos disparos de "rockets" do Hamas e da "jihad" islâmica, o exército israelita posicionou tanques e outros veículos blindados ao longo das barreiras que separam Israel do enclave palestino do qual o exército israelita se tinha retirado unilateralmente em 2005.
No Twitter, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escreveu que a operação militar "vai continuar enquanto for necessário".
O Hamas já reagiu a este anúncio do exército israelita, respondendo com ameaças de retaliação.
"Qualquer incursão terrestre em qualquer área da Faixa de Gaza será uma oportunidade para aumentar o número de mortos e prisioneiros entre o inimigo", alertou o braço armado do Hamas, que continua a lançar ataques a partir de Gaza.
Em declarações à estação de televisão pública israelita, o porta-voz militar israelita disse que as forças estão a preparar "a opção de uma manobra terrestre", com veículos blindados e artilharia a ser colocados em alerta para poderem ser "mobilizados a qualquer momento".
Contudo, o mesmo porta-voz militar disse nas últimas horas que o contingente de forças ainda não era suficiente para permitir uma imediata invasão terrestre.
A mais recente onda de violência no já antigo conflito entre o Estado hebraico e o enclave já provocou a morte a 87 palestinianos, entre os quais 18 crianças e oito mulheres. Israel reportou sete mortes, uma delas uma criança de cinco anos.
No Twitter, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escreveu que a operação militar "vai continuar enquanto for necessário".
O Hamas já reagiu a este anúncio do exército israelita, respondendo com ameaças de retaliação.
"Qualquer incursão terrestre em qualquer área da Faixa de Gaza será uma oportunidade para aumentar o número de mortos e prisioneiros entre o inimigo", alertou o braço armado do Hamas, que continua a lançar ataques a partir de Gaza.
Em declarações à estação de televisão pública israelita, o porta-voz militar israelita disse que as forças estão a preparar "a opção de uma manobra terrestre", com veículos blindados e artilharia a ser colocados em alerta para poderem ser "mobilizados a qualquer momento".
Contudo, o mesmo porta-voz militar disse nas últimas horas que o contingente de forças ainda não era suficiente para permitir uma imediata invasão terrestre.
A mais recente onda de violência no já antigo conflito entre o Estado hebraico e o enclave já provocou a morte a 87 palestinianos, entre os quais 18 crianças e oito mulheres. Israel reportou sete mortes, uma delas uma criança de cinco anos.
c/ agências