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John McCain é oficialmente o candidato presidencial republicano
John McCain aceitou formalmente a investidura pela Convenção Republicana como candidato à Presidência dos Estados Unidos e fez o discurso de encerramento em St Paul no Minnesota.
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Perante os muitos delegados vindos de todos os Estados norte-americanos, McCain não se esqueceu de ter uma referência para com George W. Bush, com quem mantém relações inamistosas.
“Estou reconhecido ao Presidente por nos ter dirigido durante os dias sombrios que se seguiram ao pior ataque da nossa história em solo americano e de nos ter protegido de um outro ataque que muitos pensavam inevitável”, disse o candidato na única referência aos atentados de 11 de Setembro às Twins Towers.
As eleições presidenciais de Novembro
“Não há qualquer dúvida meus amigos, nós vamos ganhar essas eleições”, garantiu o candidato perante uma audiência eufórica.
“Ao senados (Barack) Obama (…) o senhor tem o meu respeito e a minha admiração. Apesar das nossas diferenças, são mais as questões que nos aproximam do que aquelas que nos separam. Nós somos os dois americanos, o que para mim quer dizer mais do qualquer outra coisa”, acrescentou McCain.
A política em Washington
“Deixem-me deixar um primeiro aviso à velha Washington, às pessoas que gastam muito, não fazem nada, põem o individual em primeiro lugar e o país em segundo: a mudança está a chegar”, avisou o candidato republicano.
“Estenderei a mão a quem quer que me ajude a fazer avançar novamente o país”, disse McCain que acrescentou “Tenho o histórico pessoal e as cicatrizes que comprovam que posso trabalhar sem um espírito partidário, ao contrário de Obama”, continuou.
“Já se disse que sou espírito independente, alguém que marcha ao ritmo de seu próprio tambor. Às vezes é um elogio, outras vezes não. O que isso significa realmente é que eu entendo para quem trabalho. Não trabalho para um partido. Não trabalho para um interesse especial. Não trabalho para mim. Trabalho para vós americanos”, garantiu O antigo prisioneiro de guerra.
A economia
“Vou manter os impostos em níveis baixos e reduzi-los onde for possível. O meu adversário vai subi-los. Vou abrir mercados novos à nossa indústria e aos serviços. O meu adversário fechá-los. Vou reduzir os gastos do governo. Ele vai aumentá-los”, afirmou McCain tentando marcar a diferença entre o seu programa e o de Barack Obama, o candidato Democrata.
“Vamos perfurar novos poços petrolíferos no mar, e vamos fazer isso já. Vamos construir mais centrais nucleares”, anunciou o candidato como forma de atacar o problema energético.
As relações internacionais
“Como presidente, trabalharei para estabelecer boas relações com a Rússia, para que não receemos voltar à Guerra Fria. Mas não podemos ignorar agressões e o desrespeito internacional à lei que ameacem a paz e a estabilidade do mundo e a segurança do povo americano”, prometeu McCain aos representantes Republicanos que o escolheram como candidato a ocupar a Casa Branca.
Não se esqueceu do povo da Geórgia que recentemente foi vítima de um sangrento conflito com as tropas russas, “o corajoso povo da Geórgia precisa de nossa solidariedade e nossas orações”.
“Enfrentamos muitas ameaças neste mundo perigoso, mas eu não tenho medo delas. Estou preparado para as enfrentar. Conheço o funcionamento das Forças Armadas, o que elas podem fazer, o que podem fazer melhor e o que não devem fazer. Conheço o funcionamento do mundo”, afirmou sossegando os norte-americanos, garantindo que “conheço o bem e o mal. Odeio a guerra”.
O patriotismo
“Sou candidato para proteger o país que eu amo”, afirmou peremptoriamente John McCain à convenção, explicando de seguida a razão da sua paixão, “eu apaixonei-me pelo meu país quando fui prisioneiro no país de outros. Eu amava este país não pelos muitos confortos que a vida me proporcionava aqui. Eu amava-o pela sua decência; pela sua fé na sabedoria, justiça e bondade do seu povo. Eu amava-o porque era não apenas um lugar, mas uma ideia, uma causa pela qual valia a pena lutar. Nunca mais voltei a ser o mesmo. Eu nunca mais fui um homem que só pertence a ele mesmo. Eu fazia parte do meu país”.
O combate
“Na minha vida nada do que consegui foi sem uma boa luta e esta nomeação não foi diferente”, anunciou McCain
“Como Presidente vou lutar pelos meus ideais todos os dias. Vou lutar para fazer com que todos os americanos tenham razões para agradecer a Deus, assim como eu O agradeço: por ser americano, orgulhoso cidadão do maior país do mundo, e, com trabalho duro, fé forte e um pouco de coragem, grandes realizações estão sempre ao nosso alcance. Lutem comigo. Lutem comigo”, foi o apelo que McCain lançou aos delegados e através deles ao povo americano.
“Lutem pelo que é correcto para nosso país. Lutem pelos ideais e o carácter de um povo livre. Lutem pelo futuro de nossos filhos. Lutem pela justiça e oportunidades para todos. Ergam-se na defesa de nosso país contra os seus inimigos. Defendam-se uns aos outros, pela bela, abençoada e pródiga América. Ergam-se, ergam-se, ergam-se e lutem. Nada é inevitável. Somos americanos e nunca desistimos. Nunca nos escondemos da história. Nós fazemos a história. Obrigado e Deus os abençoe”, terminou Jonh McCain.
Perante os muitos delegados vindos de todos os Estados norte-americanos, McCain não se esqueceu de ter uma referência para com George W. Bush, com quem mantém relações inamistosas.
“Estou reconhecido ao Presidente por nos ter dirigido durante os dias sombrios que se seguiram ao pior ataque da nossa história em solo americano e de nos ter protegido de um outro ataque que muitos pensavam inevitável”, disse o candidato na única referência aos atentados de 11 de Setembro às Twins Towers.
As eleições presidenciais de Novembro
“Não há qualquer dúvida meus amigos, nós vamos ganhar essas eleições”, garantiu o candidato perante uma audiência eufórica.
“Ao senados (Barack) Obama (…) o senhor tem o meu respeito e a minha admiração. Apesar das nossas diferenças, são mais as questões que nos aproximam do que aquelas que nos separam. Nós somos os dois americanos, o que para mim quer dizer mais do qualquer outra coisa”, acrescentou McCain.
A política em Washington
“Deixem-me deixar um primeiro aviso à velha Washington, às pessoas que gastam muito, não fazem nada, põem o individual em primeiro lugar e o país em segundo: a mudança está a chegar”, avisou o candidato republicano.
“Estenderei a mão a quem quer que me ajude a fazer avançar novamente o país”, disse McCain que acrescentou “Tenho o histórico pessoal e as cicatrizes que comprovam que posso trabalhar sem um espírito partidário, ao contrário de Obama”, continuou.
“Já se disse que sou espírito independente, alguém que marcha ao ritmo de seu próprio tambor. Às vezes é um elogio, outras vezes não. O que isso significa realmente é que eu entendo para quem trabalho. Não trabalho para um partido. Não trabalho para um interesse especial. Não trabalho para mim. Trabalho para vós americanos”, garantiu O antigo prisioneiro de guerra.
A economia
“Vou manter os impostos em níveis baixos e reduzi-los onde for possível. O meu adversário vai subi-los. Vou abrir mercados novos à nossa indústria e aos serviços. O meu adversário fechá-los. Vou reduzir os gastos do governo. Ele vai aumentá-los”, afirmou McCain tentando marcar a diferença entre o seu programa e o de Barack Obama, o candidato Democrata.
“Vamos perfurar novos poços petrolíferos no mar, e vamos fazer isso já. Vamos construir mais centrais nucleares”, anunciou o candidato como forma de atacar o problema energético.
As relações internacionais
“Como presidente, trabalharei para estabelecer boas relações com a Rússia, para que não receemos voltar à Guerra Fria. Mas não podemos ignorar agressões e o desrespeito internacional à lei que ameacem a paz e a estabilidade do mundo e a segurança do povo americano”, prometeu McCain aos representantes Republicanos que o escolheram como candidato a ocupar a Casa Branca.
Não se esqueceu do povo da Geórgia que recentemente foi vítima de um sangrento conflito com as tropas russas, “o corajoso povo da Geórgia precisa de nossa solidariedade e nossas orações”.
“Enfrentamos muitas ameaças neste mundo perigoso, mas eu não tenho medo delas. Estou preparado para as enfrentar. Conheço o funcionamento das Forças Armadas, o que elas podem fazer, o que podem fazer melhor e o que não devem fazer. Conheço o funcionamento do mundo”, afirmou sossegando os norte-americanos, garantindo que “conheço o bem e o mal. Odeio a guerra”.
O patriotismo
“Sou candidato para proteger o país que eu amo”, afirmou peremptoriamente John McCain à convenção, explicando de seguida a razão da sua paixão, “eu apaixonei-me pelo meu país quando fui prisioneiro no país de outros. Eu amava este país não pelos muitos confortos que a vida me proporcionava aqui. Eu amava-o pela sua decência; pela sua fé na sabedoria, justiça e bondade do seu povo. Eu amava-o porque era não apenas um lugar, mas uma ideia, uma causa pela qual valia a pena lutar. Nunca mais voltei a ser o mesmo. Eu nunca mais fui um homem que só pertence a ele mesmo. Eu fazia parte do meu país”.
O combate
“Na minha vida nada do que consegui foi sem uma boa luta e esta nomeação não foi diferente”, anunciou McCain
“Como Presidente vou lutar pelos meus ideais todos os dias. Vou lutar para fazer com que todos os americanos tenham razões para agradecer a Deus, assim como eu O agradeço: por ser americano, orgulhoso cidadão do maior país do mundo, e, com trabalho duro, fé forte e um pouco de coragem, grandes realizações estão sempre ao nosso alcance. Lutem comigo. Lutem comigo”, foi o apelo que McCain lançou aos delegados e através deles ao povo americano.
“Lutem pelo que é correcto para nosso país. Lutem pelos ideais e o carácter de um povo livre. Lutem pelo futuro de nossos filhos. Lutem pela justiça e oportunidades para todos. Ergam-se na defesa de nosso país contra os seus inimigos. Defendam-se uns aos outros, pela bela, abençoada e pródiga América. Ergam-se, ergam-se, ergam-se e lutem. Nada é inevitável. Somos americanos e nunca desistimos. Nunca nos escondemos da história. Nós fazemos a história. Obrigado e Deus os abençoe”, terminou Jonh McCain.