Mundo
Lagarde elege coronavírus como "fonte de preocupação"
Perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas, Christine Lagarde sustentou esta quinta-feira que a economia da Zona Euro evidencia “sinais de estabilização”, mas advertiu em seguida para “incertezas em torno do ambiente económico global”. A presidente do Banco Central Europeu apontou o coronavírus como “nova fonte de preocupação”.
“As incertezas em torno do ambiente económico global permanecem elevadas, mesmo que aquelas relacionadas com as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China tenham regredido. Contudo, há outros riscos que persistem ou que constituem uma nova fonte de preocupação, como a incerteza em torno do impacto do coronavírus”, afirmou a ex-diretora-geral do Fundo Monetário Internacional.A presidente do BCE assinalou que os riscos
decorrentes da guerra comercial movida pela Administação Trump ao
Governo chinês têm vindo a atenuar-se.
Diante da comissão de Assuntos Económicos e Financeiros do Parlamento Europeu, Christine Lagarde fez notar, todavia, que “a economia da Zona Euro continua a crescer”, embora a um ritmo “modesto” e com “sinais de estabilização tímidos”. Maria Nobre, Luís Vilar - RTP
O crescimento económico moderado, reforçou a responsável, “está a atrasar a transmissão dos aumentos salariais aos preços e os desenvolvimentos a nível de inflação continuam débeis” – no mês passado, a taxa de inflação foi de 1,4 por cento.
“A economia da Zona Euro continua, por isso, a necessitar de apoio da nossa política monetária, que providencia um escudo contra os ventos adversos globais”, propugnou Lagarde.
c/ agências
Diante da comissão de Assuntos Económicos e Financeiros do Parlamento Europeu, Christine Lagarde fez notar, todavia, que “a economia da Zona Euro continua a crescer”, embora a um ritmo “modesto” e com “sinais de estabilização tímidos”. Maria Nobre, Luís Vilar - RTP
O crescimento económico moderado, reforçou a responsável, “está a atrasar a transmissão dos aumentos salariais aos preços e os desenvolvimentos a nível de inflação continuam débeis” – no mês passado, a taxa de inflação foi de 1,4 por cento.
“A economia da Zona Euro continua, por isso, a necessitar de apoio da nossa política monetária, que providencia um escudo contra os ventos adversos globais”, propugnou Lagarde.
c/ agências