"Quem estava mais preocupado eram os meus próprios homens da guarda, todos nervosos, eu a rir, a rir, porque, pronto, eu cresci e é quase comida essa confrontação", afirmou, avisando a Frelimo de que a sua execução poderia virar-se contra ela.

A emboscada aconteceu ao final do dia, na província de Manica, no centro de Moçambique, e terá sido levada a cabo por um grupo de 40 a 50 homens armados, supostamente das forças de segurança do país.

O carro do presidente da Renamo não foi atingido, mas o motorista de um dos veículos da caravana ficou ferido com gravidade.

Afonso Dhlakama saiu ileso do ataque, mas sete pessoas da Renamo ficaram feridas.

A policia moçambicana já negou a autoria da emboscada.

Líder da Renamo acusa Frelimo de emboscada em Manica

Dhlakama não receia novos ataques da Frelimo