Mundo
Mike Pompeo responde às críticas e diz que EUA não são "república das bananas"
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos respondeu às pessoas que compararam o país a uma "república das bananas", incluindo o antigo presidente George W. Bush, na sequência da invasão do Capitólio.
"Esta calúnia mostra uma compreensão errada das 'repúblicas das bananas' e da democracia na América", declarou Mike Pompeo, numa mensagem publicada na rede social Twitter.
"Numa 'república das bananas', a violência popular determina o exercício do poder. Nos Estados Unidos, as forças de segurança põem fim à violência popular para que os eleitos pelo povo possam exercer o seu poder", escreveu.
"A finalização da ratificação dos votos dos grandes eleitores, sob a ordem restaurada pelas nossas heroicas forças de segurança no Capitólio, mostra a força das instituições políticas norte-americanas", considerou, sobre a sessão do Congresso, interrompida na quarta-feira à noite, na sequência da invasão dos apoiantes do Presidente cessante, Donald Trump.
Na quarta-feira, o antigo presidente norte-americano George W. Bush declarou que só "nas 'repúblicas das bananas' " os resultados das eleições são assim contestados e não numa república democrática".
Já na quinta-feira o Congresso dos Estados Unidos ratificou a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, na última etapa antes de ser empossado em 20 de janeiro.
O vice-presidente republicano, Mike Pence, validou o voto de 306 grandes eleitores a favor do democrata contra 232 para Trump, no final de uma sessão das duas câmaras, retomada quatro horas depois da invasão e das autoridades terem declarado o edifício do Capitólio seguro.
Na quinta-feira à noite, Donald Trump reconheceu a derrota nas eleições e apontou que "a nova administração tomará posse" em 20 de janeiro, numa "transição sem problemas".
"Numa 'república das bananas', a violência popular determina o exercício do poder. Nos Estados Unidos, as forças de segurança põem fim à violência popular para que os eleitos pelo povo possam exercer o seu poder", escreveu.
"A finalização da ratificação dos votos dos grandes eleitores, sob a ordem restaurada pelas nossas heroicas forças de segurança no Capitólio, mostra a força das instituições políticas norte-americanas", considerou, sobre a sessão do Congresso, interrompida na quarta-feira à noite, na sequência da invasão dos apoiantes do Presidente cessante, Donald Trump.
Na quarta-feira, o antigo presidente norte-americano George W. Bush declarou que só "nas 'repúblicas das bananas' " os resultados das eleições são assim contestados e não numa república democrática".
Já na quinta-feira o Congresso dos Estados Unidos ratificou a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, na última etapa antes de ser empossado em 20 de janeiro.
O vice-presidente republicano, Mike Pence, validou o voto de 306 grandes eleitores a favor do democrata contra 232 para Trump, no final de uma sessão das duas câmaras, retomada quatro horas depois da invasão e das autoridades terem declarado o edifício do Capitólio seguro.
Na quinta-feira à noite, Donald Trump reconheceu a derrota nas eleições e apontou que "a nova administração tomará posse" em 20 de janeiro, numa "transição sem problemas".