As vítimas do ataque deste sábado, em Oslo, na Noruega, foram homenageadas numa Missa na Catredal da capital norueguesa.
Dez dos feridos estão em estado grave.
O ataque foi considerado um crime de ódio contra a comunidade LGBT .
As autoridades norueguesas consideram o ataque, numa zona de bares frequentados pela comunidade homossexual, como um ato terrorista de inspiração islâmica radical.
Participaram na homenagem às vítimas, elementos do Governo e uma a princesa Matte-Marit, em representação da família real.
O suspeito, detido 19 minutos após os primeiros disparos, é um norueguês com origens iranianas, referenciado pela polícia devido ao perigo de radicalização.
Os serviços secretos revelam que o homem também sofria de distúrbios mentais.