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Moscovo celebra o 80.º aniversário do "Dia da Vitória"
Trinta líderes internacionais marcam presença em Moscovo para assistir à parada militar que assinala o 80.º aniversário da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazi, efeméride designada como o “Dia da Vitória”.
A vitória soviética de 1945 é uma data simbólica para o presidente russo, Vladimir Putin, e um elemento central da narrativa patriótica do Kremlin, que traça paralelos com a atual ofensiva russa na Ucrânia, um país que Moscovo afirma querer "desnazificar".
Entre os líderes internacionais que estarão na tribuna ao lado de Putin constam o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko. Também confirmados estão o chefe do governo da Eslováquia (país membro da União Europeia), Robert Fico, e o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, representante de um país que aspira a aderir ao bloco comunitário europeu.
Por ocasião desta efeméride, Putin declarou um cessar-fogo unilateral de três dias, rejeitado por Kiev, que teve início na quinta-feira.
A celebração do “Dia da Vitória” por Moscovo coincide com o “Dia da Europa”, data que será assinalada em Bruxelas mas também em Lviv, no oeste da Ucrânia, durante uma visita dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e da chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas.
Na véspera da visita, Kallas indicou que a Ucrânia e os países que a apoiam vão aprovar na ocasião a criação de um tribunal especial para julgar os “crimes de agressão” russos.
Entre os líderes internacionais que estarão na tribuna ao lado de Putin constam o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko. Também confirmados estão o chefe do governo da Eslováquia (país membro da União Europeia), Robert Fico, e o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, representante de um país que aspira a aderir ao bloco comunitário europeu.
Por ocasião desta efeméride, Putin declarou um cessar-fogo unilateral de três dias, rejeitado por Kiev, que teve início na quinta-feira.
A celebração do “Dia da Vitória” por Moscovo coincide com o “Dia da Europa”, data que será assinalada em Bruxelas mas também em Lviv, no oeste da Ucrânia, durante uma visita dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e da chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas.
Na véspera da visita, Kallas indicou que a Ucrânia e os países que a apoiam vão aprovar na ocasião a criação de um tribunal especial para julgar os “crimes de agressão” russos.
