Foto: Reuters
O material que explodiu em Beirute na terça-feira foi encomendando por uma empresa portuguesa e tinha como destino final Moçambique.
Dados revelados pelo jornal Público e aqui contados a pela jornalista Cristina Borges.
Entretanto a agência Lusa diz que a Fábrica de Explosivos de Moçambique (FEM) confirmou hoje que encomendou as 2,7 toneladas de nitrato de amónio que estiveram na origem das explosões em Beirute, salientando que a carga apreendida pelas autoridades libanesas foi substituída por outra remessa.
A encomenda foi feita pela FEM, em 2013, à empresa Savaro, da Geórgia, e o local de descarga previsto era o porto da Beira, em Moçambique, disse à Lusa fonte oficial da firma moçambicana.
A encomenda foi feita pela FEM, em 2013, à empresa Savaro, da Geórgia, e o local de descarga previsto era o porto da Beira, em Moçambique, disse à Lusa fonte oficial da firma moçambicana.
A FEM é detida pela empresa Moura, Silva & Filhos, com sede na Póvoa de Lanhoso, distrito de Braga.