Mundo
ONU relança solução de dois estados sobre a Palestina
A sede das Nações Unidas recebe a partir desta segunda-feira uma conferência internacional dedicada à questão palestiniana e organizada com o objetivo de relançar a chamada “solução de dois Estados” (Palestina e Israel).
O encontro de alto nível em Nova Iorque, copresidido por França e Arábia Saudita e que decorre até terça-feira, esteve inicialmente previsto para junho, mas foi adiado no último minuto devido à guerra entre Israel e o Irão.
Dias antes da reunião, o presidente francês, Emmanuel Macron, avançou que irá anunciar, em setembro, durante a Assembleia-Geral da ONU, o reconhecimento do Estado da Palestina.
Até ao momento, pelo menos 142 dos 193 países-membros da ONU reconhecem o Estado palestiniano, segundo dados da agência noticiosa France-Presse. Entre os 27 da União Europeia, cinco países reconhecem o Estado palestiniano: Espanha, Irlanda, Noruega, Eslovénia e Suécia.
Portugal está representado na reunião de alto nível pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O encontro acontece num momento em que vários países e organizações internacionais, nomeadamente a ONU, alertam para a catástrofe humanitária que está a acontecer na Faixa de Gaza, com relatos de uma fome generalizada no enclave palestiniano.
Mais de 120 pessoas, incluindo várias crianças, morreram por fome ou desnutrição desde o início da ofensiva israelita, em outubro de 2023.
Dias antes da reunião, o presidente francês, Emmanuel Macron, avançou que irá anunciar, em setembro, durante a Assembleia-Geral da ONU, o reconhecimento do Estado da Palestina.
Até ao momento, pelo menos 142 dos 193 países-membros da ONU reconhecem o Estado palestiniano, segundo dados da agência noticiosa France-Presse. Entre os 27 da União Europeia, cinco países reconhecem o Estado palestiniano: Espanha, Irlanda, Noruega, Eslovénia e Suécia.
Portugal está representado na reunião de alto nível pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O encontro acontece num momento em que vários países e organizações internacionais, nomeadamente a ONU, alertam para a catástrofe humanitária que está a acontecer na Faixa de Gaza, com relatos de uma fome generalizada no enclave palestiniano.
Mais de 120 pessoas, incluindo várias crianças, morreram por fome ou desnutrição desde o início da ofensiva israelita, em outubro de 2023.