Orçamento para o secretariado-executivo da CPLP cresce para os 3,5 milhões de euros
O orçamento do secretariado-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para 2026 vai aumentar para 3,5 milhões de euros.
Em 2022 e 2023, a dotação era de 2,7 milhões de euros e a partir de 2024 crescera para um orçamento na ordem dos 3,2 milhões de euros.
O aumento consta do texto de uma resolução aprovada hoje em Bissau, na Conferência dos chefes de Estado e de Governo.
Brasil, Portugal e Angola são os países que mais contribuem. Brasil com um valor na ordem dos 960 mil euros, Portugal com cerca de 738 mil euros e Angola com cerca de 736 mil euros.
São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau são aqueles que registam as menores contribuições obrigatórias (52.260 euros).
Moçambique e Guiné-Equatorial contribuem, respetivamente, com um valor na ordem dos 315 mil euros e 255 mil euros.
A Conferência dos chefes de Estado e de Governo, que decorreu hoje na Guiné-Bissau, que passa a presidir à CPLP, sucedendo a São Tomé e Príncipe, foi antecedida por outras iniciativas, como a reunião dos pontos focais, do Conselho de Segurança Alimentar, do Comité de Concertação Permanente, ao nível dos embaixadores, e do Conselho de Ministros, que reúne os chefes da diplomacia.
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.