O Papa Leão XIV conduz a sua primeira Audiência Geral com fiéis e peregrinos, esta quarta-feira, num dos encontros tradicionais do líder da Igreja Católica.
Depois de ter tomado posse da Basílica de São Paulo Extramuros, uma das quatro basílicas papais de Roma, na terça-feira e de ter feito uma visita surpresa ao Dicastério dos Bispos, que liderava antes de ter sido eleito Papa a 8 de maio, Leão XIV recebe hoje os fiéis, que tinham audiência agendada.
As audiências gerais são uma tradição do Vaticano e a maioria dos contactos correspondem a pedidos com muita antecedência, neste caso ainda do tempo do Papa Francisco, antecessor de Leão XIV.
As audiências gerais são uma tradição do Vaticano e a maioria dos contactos correspondem a pedidos com muita antecedência, neste caso ainda do tempo do Papa Francisco, antecessor de Leão XIV.
É natural que nestas conversas Leão XIV volte lembrar que "o primeiro grande desejo a concretizar seja de uma Igreja que dê um sinal de unidade e comunhão, que se torne fermento para um mundo reconciliado", como disse no domingo, na homila da Missa Inaugural do Pontificado.
“Esta é a hora do amor! A caridade de Deus, que faz de nós irmãos, é o coração do Evangelho e, com o meu predecessor Leão XIII, podemos hoje perguntar-nos: ‘Não se veria em breve prazo estabelecer-se a pacificação, se estes ensinamentos pudessem vir a prevalecer nas sociedades?’", disse na altura Leão XIV perante mais de 200 mil fiéis e de alguns dos líderes políticos mundiais.
Leão XIV lembrou também os mais pobres e todos os marginalizados: "No nosso tempo, ainda vemos demasiada discórdia, demasiadas feridas causadas pelo ódio, a violência, os preconceitos, o medo do diferente, por um paradigma económico que explora os recursos da Terra e marginaliza os mais pobres".
“Esta é a hora do amor! A caridade de Deus, que faz de nós irmãos, é o coração do Evangelho e, com o meu predecessor Leão XIII, podemos hoje perguntar-nos: ‘Não se veria em breve prazo estabelecer-se a pacificação, se estes ensinamentos pudessem vir a prevalecer nas sociedades?’", disse na altura Leão XIV perante mais de 200 mil fiéis e de alguns dos líderes políticos mundiais.
Leão XIV lembrou também os mais pobres e todos os marginalizados: "No nosso tempo, ainda vemos demasiada discórdia, demasiadas feridas causadas pelo ódio, a violência, os preconceitos, o medo do diferente, por um paradigma económico que explora os recursos da Terra e marginaliza os mais pobres".