O partido Rússia Unida de Vladimir Putin deverá manter a maioria absoluta do parlamento russo, após as eleições legislativas marcadas pela exclusão eleitoral da maioria dos opositores ao regime.
Durante a campanha e os dias do ato eleitoral foram denunciados diversos ciberataques de origem não identificada.
Pressionados pelas autoridades russas, a Google, a Apple e o Telegram retiraram antes do escrutínio uma aplicação eleitoral móvel que incentiva a votar na oposição.
Apesar da diminuição da qualidade de vida dos russos, as projeções eleitorais indicam que o Rússia Unida deverá pelo menos manter a maioria de dois terços que dispunha nos 450 lugares do parlamento.