Sissoco Embaló, que fazia um balanço da sua visita aos Estados Unidos da América, indicou ter já recebido as confirmações dos Presidentes de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, e de Timor-Leste, José Ramos-Horta.

O Presidente guineense indicou ter recebido informações da comissão preparatória da cimeira de que, em princípio, todos os chefes de Estado da CPLP deverão participar.

"Mas, digo-vos, que não existe nenhuma cimeira do mundo em que todos os chefes de Estado participaram. Mas quem pode vir, vem, quem não puder, não vem", declarou.

O Presidente guineense notou que a cimeira "é um acontecimento importante" porque, "vai dar visibilidade" à Guiné-Bissau, mas lembrou que o país já a organizou em 2006, sob a presidência do falecido João Bernardo `Nino` Vieira.

Sobre os preparativos, Sissoco Embaló disse que "tudo está a correr bem" e espera que a Guiné-Bissau "faça bonito", como fez nas cimeiras que organizou em 2024, da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Monetária Oeste Africana (UEMOA).

O Presidente guineense considerou que a CPLP "é uma organização importante", salientando que, a partir do dia 18, será presidida por si.

Umaro Sissoco Embaló sublinhou que tem "muita autoestima" e "orgulho" na sua pessoa e na própria Guiné-Bissau.