Mundo
Primeiro-ministro palestiniano condena ataques a igrejas cristãs
O primeiro-ministro palestiniano, Ismail Haniye, condenou os ataques contra igrejas da Terra Santa para protestar contra as declarações do Papa Bento XVI, interpretadas como ofensivas para o Islão.
Haniye, do Hamas, criticou o Papa pela "ofensa" ao Islão e ao seu profeta Maomé, mas sublinhou que os cristãos residentes na Cisjordania e na Faixa de Gaza, onde foram atacadas sete igrejas desde sexta-feira, "fazem parte do povo palestiniano".
O ministro do Interior palestiniano, Said Siyam ordenou às forças de segurança palestinianas para protegerem os templos cristão, na sua maioria da Igreja Ortodoxa, que não acata a hegemonia papal.
As duas últimas igrejas foram atacadas por vândalos na cidade de Tulkarem, onde residiam três famílias cristãs. Na aldeia de Tubas foi incendiada uma igreja de pedra construída há 170 anos.
Fontes da comunidade cristã na Cisjordania e Gaza, composta por cerca de 50.000 fiéis palestinianos, disseram que não houve ataques contra igrejas da comunidade católica.
Os ortodoxos gregos, que têm a maior comunidade cristã nos territórios palestinianos e em Israel, controlam o Santo Sepulcro em Jerusalém e a Basílica da Natividade, na cidade cisjordana de Belém, que não sofreram qualquer ataque.
O ministro do Interior palestiniano, Said Siyam ordenou às forças de segurança palestinianas para protegerem os templos cristão, na sua maioria da Igreja Ortodoxa, que não acata a hegemonia papal.
As duas últimas igrejas foram atacadas por vândalos na cidade de Tulkarem, onde residiam três famílias cristãs. Na aldeia de Tubas foi incendiada uma igreja de pedra construída há 170 anos.
Fontes da comunidade cristã na Cisjordania e Gaza, composta por cerca de 50.000 fiéis palestinianos, disseram que não houve ataques contra igrejas da comunidade católica.
Os ortodoxos gregos, que têm a maior comunidade cristã nos territórios palestinianos e em Israel, controlam o Santo Sepulcro em Jerusalém e a Basílica da Natividade, na cidade cisjordana de Belém, que não sofreram qualquer ataque.