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Príncipe André de Inglaterra renuncia ao título de Duque de York
O príncipe André, filho mais novo da rainha Isabel II, anunciou esta sexta-feira que vai renunciar ao título de Duque de York. A decisão foi tomada devido às críticas a que foi sujeito, assim como a família real britânica, por causa das acusações e ligações ao agressor sexual norte-americano Jeffrey Epstein.
A reputação e o bom nome do irmão mais novo do rei Carlos III tem sido abalada nos últimos anos, devido às acusações de eventuais ligações a crimes de cariz sexual e depois de, no ano passado, a Justiça ter revelado que o havia indícios de que um dos parceiros sociais do príncipe seria um espião chinês.
A decisão de renunciar ao título de Duque de York foi divulgada pelo Palácio de Buckingham. O membro da família real britânica também vai abdicar da filiação à Ordem da Jarreteira, ficando apenas com o título de príncipe, que não pode ser retirado, uma vez que é filho de uma rainha.
“Em conversa com o rei, e com a minha família próxima, concluímos que as constantes acusações contra mim me desviam a atenção do trabalho de Sua Majestade e da família real. Decidi, como sempre, colocar o meu dever para com minha família e o meu país em primeiro lugar. Mantenho a minha decisão de cinco anos de me afastar da vida pública”, lê-se no comunicado.
E acrescenta: “Com a concordância de Sua Majestade, sentimos que devo agora dar um passo em frente. Portanto, não usarei mais o meu título nem as honras que me foram conferidas”.
“Como já disse, nego veementemente as acusações contra mim”.
A ex-esposa de André, a Duquesa de York, deixará de usar o título e será conhecida apenas como Sarah Ferguson. Já os títulos das duas filhas, princesa Beatrice e princesa Eugenie, permanecerão inalterados, uma vez que são netas de Isabel II.
A decisão de abdicar dos títulos foi tomada após discussão com membros da realeza, numa altura em que a amizade com Jeffrey Epstein voltou a ser tema de manchetes dos meios de comunicação social.
André, de 65 anos e oitavo na linha de sucessão ao trono, já foi considerado um oficial naval arrojado, servindo nas Forças Armadas durante a Guerra das Malvinas, contra a Argentina, no início da década de 1980.
A decisão surge numa altura em que foram publicados excertos de um livro póstumo de memórias de Virginia Giufffre, que alegou ter sido traficada por Epstein e ter tido relações sexuais com o príncipe André quando tinha 17 anos.
Amigo pessoal do atual presidente dos Estados Unidos, Jeffrey Epstein foi acusado de tráfico sexual de menores e encontrado morto na cela da prisão de Nova Iorque, onde aguardava julgamento, em agosto de 2019.
A decisão de renunciar ao título de Duque de York foi divulgada pelo Palácio de Buckingham. O membro da família real britânica também vai abdicar da filiação à Ordem da Jarreteira, ficando apenas com o título de príncipe, que não pode ser retirado, uma vez que é filho de uma rainha.
“Em conversa com o rei, e com a minha família próxima, concluímos que as constantes acusações contra mim me desviam a atenção do trabalho de Sua Majestade e da família real. Decidi, como sempre, colocar o meu dever para com minha família e o meu país em primeiro lugar. Mantenho a minha decisão de cinco anos de me afastar da vida pública”, lê-se no comunicado.
E acrescenta: “Com a concordância de Sua Majestade, sentimos que devo agora dar um passo em frente. Portanto, não usarei mais o meu título nem as honras que me foram conferidas”.
“Como já disse, nego veementemente as acusações contra mim”.
A ex-esposa de André, a Duquesa de York, deixará de usar o título e será conhecida apenas como Sarah Ferguson. Já os títulos das duas filhas, princesa Beatrice e princesa Eugenie, permanecerão inalterados, uma vez que são netas de Isabel II.
A decisão de abdicar dos títulos foi tomada após discussão com membros da realeza, numa altura em que a amizade com Jeffrey Epstein voltou a ser tema de manchetes dos meios de comunicação social.
André, de 65 anos e oitavo na linha de sucessão ao trono, já foi considerado um oficial naval arrojado, servindo nas Forças Armadas durante a Guerra das Malvinas, contra a Argentina, no início da década de 1980.
A decisão surge numa altura em que foram publicados excertos de um livro póstumo de memórias de Virginia Giufffre, que alegou ter sido traficada por Epstein e ter tido relações sexuais com o príncipe André quando tinha 17 anos.
Amigo pessoal do atual presidente dos Estados Unidos, Jeffrey Epstein foi acusado de tráfico sexual de menores e encontrado morto na cela da prisão de Nova Iorque, onde aguardava julgamento, em agosto de 2019.