Mundo
Protestos em Nova Iorque defendem direitos LGBTQ e de negros
Na terceira noite após as eleições presidenciais nos EUA, manifestantes nas ruas de Nova Iorque defenderam a saída de Donald Trump, os direitos de lésbicas, "gays", bissexuais, transexuais e "queer" (LGBTQ) e também dos negros.
Na quinta-feira realizaram-se vários protestos, tanto em Manhattan como em Brooklyn, do outro lado do rio, incluindo um protesto semanal pelos direitos LGBTQ, apelidado de Protestos de Stonewall.
A marcha, que começou em frente ao bar "gay" Stonewall Inn, foi interrompida pela intervenção da polícia, com alegações de brutalidade policial contra o líder do evento.
Imobilizado por um agente das forças de segurança, com as mãos atrás das costas, um dos organizadores, Joel Rivera, envergando um vestido prateado, gritava: "porque me bateram?".
Horas antes, Joel Rivera tinha discursado para os manifestantes, em frente às portas de um prédio, afirmando que "pessoas negras e 'trans' estão a liderar o movimento".
Centenas de pessoas participaram na marcha, com bandeiras do orgulho "gay" e cânticos contra a homofobia e a "transfobia".
A marcha era encabeçada por várias pessoas com bicicletas.
Num dos protestos, de acordo com vídeos publicados na rede social Twitter, um polícia caiu da bicicleta enquanto estendia uma mão, parecendo querer agarrar um manifestante. Depois da queda, vários agentes concentraram-se rapidamente num ponto para tentar intimidar manifestantes.
Segundos depois, as imagens mostram seis polícias com equipamentos e capacetes levarem um homem ao chão.
O mesmo parece acontecer em vários outros casos, com um manifestante a ser detido e cercado por vários polícias.
Em "tweets" e comentários, os manifestantes acusaram a polícia de iniciar a violência, afirmando que a instituição usa diferentes táticas para dissuadir as pessoas de participar nos protestos, incluindo a detenção "arbitrária" de dezenas de participantes.
A marcha, que começou em frente ao bar "gay" Stonewall Inn, foi interrompida pela intervenção da polícia, com alegações de brutalidade policial contra o líder do evento.
Imobilizado por um agente das forças de segurança, com as mãos atrás das costas, um dos organizadores, Joel Rivera, envergando um vestido prateado, gritava: "porque me bateram?".
Horas antes, Joel Rivera tinha discursado para os manifestantes, em frente às portas de um prédio, afirmando que "pessoas negras e 'trans' estão a liderar o movimento".
Centenas de pessoas participaram na marcha, com bandeiras do orgulho "gay" e cânticos contra a homofobia e a "transfobia".
A marcha era encabeçada por várias pessoas com bicicletas.
Testemunhos
Segundos depois, as imagens mostram seis polícias com equipamentos e capacetes levarem um homem ao chão.
O mesmo parece acontecer em vários outros casos, com um manifestante a ser detido e cercado por vários polícias.
Em "tweets" e comentários, os manifestantes acusaram a polícia de iniciar a violência, afirmando que a instituição usa diferentes táticas para dissuadir as pessoas de participar nos protestos, incluindo a detenção "arbitrária" de dezenas de participantes.