Reflexos de Timor. "Quando morrer, morro feliz. Ninguém acreditava na independência de Timor"
por Camila Vidal
Pascoela dos Santos chegou a Portugal pela primeira vez graças a um intercâmbio do liceu timorense onde estudava. Regressou para fazer a faculdade e não mais saiu.
Foi a partir de Lisboa que assistiu à invasão indonésia e que se foi movimentando para ajudar à libertação dos timorenses.
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Pascoela nasceu em 1946 e mudou-se para Portugal em 1970.
Reflexos de Timor: Pascoela dos Santos
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Com a ajuda de fotografias, vai recordando e contando como era a vida em Timor.
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Durante uma dança tradicional timorense. Ao lado, uma foto com o marido no dia do casamento.
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Guarda várias fotografias da juventude, mas diz que todos os registos em criança arderam num incêndio causado pelos ocupantes indonésios.
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No canto inferior esquerdo, os pais de Pascoela. "Quando eu disse que vinha para Portugal, eles ficaram orgulhosos (...) Não sei como me deixaram vir sozinha".
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"Quando morrer, morro feliz. Ninguém acreditava na independência de Timor".
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