Reflexos de Timor. "Quando morrer, morro feliz. Ninguém acreditava na independência de Timor"

por Camila Vidal

Pascoela dos Santos chegou a Portugal pela primeira vez graças a um intercâmbio do liceu timorense onde estudava. Regressou para fazer a faculdade e não mais saiu.

Prestes a completar 76 anos, só deixou a vida diplomática há dois, depois de uma temporada como embaixadora em Hanói. Mas a carreira começou em Portugal, onde foi a primeira embaixadora de Timor-Leste independente. 

Foi a partir de Lisboa que assistiu à invasão indonésia e que se foi movimentando para ajudar à libertação dos timorenses.

"Quando morrer, morro feliz. Ninguém acreditava na independência de Timor".

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