Mundo
Sharon diz que acordos de Oslo, Camp David e Taba "não existem mais"
O primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, considera que os acordos de Oslo, concluídos em 1993, Camp David e Taba, ambos em 2000, "não existem mais".
"Oslo não existe mais, Camp David não existe mais, nem Taba. Não voltaremos a esses caminhos", afirma o chefe de Governo numa entrevista publicada hoje pelo jornal "Maariv".
"Desde o início, o objectivo de (Yasser) Arafat é provocar o fim de Israel. Existem pessoas 'naives', ou pessoas que se enganaram nas suas avaliações", acrescentou Sharon.
O primeiro-ministro estima que o problema de fundo ultrapassa o dos atentados suicidas perpetrados contra Israel. O núcleo da questão "advém da recusa dos árabes e dos palestinianos em reconhecerem no povo judeu o direito de existir no seu Estado e na sua pátria", adiantou.
Ao diário "Yediot Aharonot", Sharon disse que "Arafat não conseguirá acabar comigo (...). É necessário ignorar a sua existência".
Os acordos de Oslo foram estabelecidos com a OLP (Organização de Libertação da Palestina) e prevêem o fim da violência e a instituição de uma autonomia para os palestinianos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, durante um período de cinco anos antes da criação de um Estado.
"Desde o início, o objectivo de (Yasser) Arafat é provocar o fim de Israel. Existem pessoas 'naives', ou pessoas que se enganaram nas suas avaliações", acrescentou Sharon.
O primeiro-ministro estima que o problema de fundo ultrapassa o dos atentados suicidas perpetrados contra Israel. O núcleo da questão "advém da recusa dos árabes e dos palestinianos em reconhecerem no povo judeu o direito de existir no seu Estado e na sua pátria", adiantou.
Ao diário "Yediot Aharonot", Sharon disse que "Arafat não conseguirá acabar comigo (...). É necessário ignorar a sua existência".
Os acordos de Oslo foram estabelecidos com a OLP (Organização de Libertação da Palestina) e prevêem o fim da violência e a instituição de uma autonomia para os palestinianos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, durante um período de cinco anos antes da criação de um Estado.