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Sobe para 45 o número de mortos em acidente com avião militar nas Filipinas
Aumentou para 45 o número de mortos resultantes de um acidente com um avião da Força Aérea das Filipinas, de acordo com um novo balanço. Entre as vítimas mortais estão pessoas atingidas no solo. O avião despenhou-se este domingo. Há cinco militares desaparecidos.
Mais de meia centena de pessoas estão a receber tratamento no hospital, revela o Major-General William Gonzales, citado pela agência Reuters.
O Hércules C-130 caiu enquanto tentava aterrar na ilha de Jolo, na província de Sulu, disse à agência France-Presse (AFP) o general Cirilito Sobejana, que disse esperar que outras vidas sejam salvas.
"O socorro está no local, rezamos para que possamos salvar mais vidas", sublinhou o general Sobejana.
O secretário da Defesa, Delfin Lorenzana, avançou que estão a ser feitos esforços nas operações em curso para resgatar mais vítimas.
Segundo as autoridades, os pilotos sobreviveram, mas ficaram gravemente feridos e, pelo menos quatro moradores no terreno ficaram feridos.
"Segundo testemunhas oculares, vários soldados foram vistos a saltar do avião antes que ele atingisse o solo, poupando-os da explosão causada pelo acidente", refere um comunicado militar.
As primeiras imagens divulgadas pelos militares mostravam a parte traseira do avião de carga. As outras partes da aeronave arderam ou ficaram espalhadas em pedaços numa clareira rodeada por coqueiros, refere a AP, acrescentando que soldados e equipas de socorristas com macas foram vistos a correr para o local do acidente envolto em fumo.
"É muito lamentável. O avião perdeu a pista e estava a tentar recuperar energia, mas falhou e despenhou-se", disse o general Cirilito Sobejana aos jornalistas.
Muitos dos passageiros tinham recebido recentemente treino militar básico e foram enviados à ilha no âmbito de uma operação conjunta de luta contra o terrorismo nesta região predominantemente muçulmana.
O exército está muito presente no sul das Filipinas devido à presença da organização islamita Abou Sayyaf, considerada uma organização terrorista por Washington.
"O socorro está no local, rezamos para que possamos salvar mais vidas", sublinhou o general Sobejana.
O secretário da Defesa, Delfin Lorenzana, avançou que estão a ser feitos esforços nas operações em curso para resgatar mais vítimas.
Segundo as autoridades, os pilotos sobreviveram, mas ficaram gravemente feridos e, pelo menos quatro moradores no terreno ficaram feridos.
"Segundo testemunhas oculares, vários soldados foram vistos a saltar do avião antes que ele atingisse o solo, poupando-os da explosão causada pelo acidente", refere um comunicado militar.
As primeiras imagens divulgadas pelos militares mostravam a parte traseira do avião de carga. As outras partes da aeronave arderam ou ficaram espalhadas em pedaços numa clareira rodeada por coqueiros, refere a AP, acrescentando que soldados e equipas de socorristas com macas foram vistos a correr para o local do acidente envolto em fumo.
"É muito lamentável. O avião perdeu a pista e estava a tentar recuperar energia, mas falhou e despenhou-se", disse o general Cirilito Sobejana aos jornalistas.
Muitos dos passageiros tinham recebido recentemente treino militar básico e foram enviados à ilha no âmbito de uma operação conjunta de luta contra o terrorismo nesta região predominantemente muçulmana.
O exército está muito presente no sul das Filipinas devido à presença da organização islamita Abou Sayyaf, considerada uma organização terrorista por Washington.
c/Lusa