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Supremo brasileiro condena grupo por difusão de "fake news" no processo do golpe de Estado
O colégio de juízes da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal do Brasil condenou, na terça-feira, mais sete acusados no processo sobre a tentativa de golpe de Estado, pertencentes ao núcleo popularmente conhecido como "da desinformação".
Os sete arguidos foram condenados por quatro votos a favor e um contra, sendo apontados como responsáveis pela difusão de informações falsas sobre o processo eleitoral de 2022 e pela promoção de ataques virtuais a instituições e autoridades.
Este núcleo era composto pelo ex-major do Exército Ailton Moraes Barros; pelo major na reserva do Exército Ângelo Denicoli; pelo presidente do Instituto Voto Legal, Carlos César Moretzsohn Rocha; pelo subtenente do Exército Giancarlo Rodrigues; pelo tenente-coronel do Exército Guilherme Almeida; pelo agente da Polícia Federal Marcelo Bormevet; e pelo coronel do Exército Reginaldo Abreu.
Aos militares foram aplicadas penas de entre treze e dezassete anos de prisão em regime fechado pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de património tombado.
Estes foram também os crimes pelos quais o ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e sete membros da sua cúpula, foram condenados em 11 de setembro.
Jair Bolsonaro foi condenando a uma pena de prisão de 27 anos e três meses de prisão.
Já Moretzsohn, empresário e presidente do Instituto Voto Legal, foi acusado por dois destes cinco crimes (organização criminosa e tentativa de abolição do Estado democrático de direito), sendo a pena que lhe foi atribuída de sete anos e meio em regime semiaberto.
Este núcleo era composto pelo ex-major do Exército Ailton Moraes Barros; pelo major na reserva do Exército Ângelo Denicoli; pelo presidente do Instituto Voto Legal, Carlos César Moretzsohn Rocha; pelo subtenente do Exército Giancarlo Rodrigues; pelo tenente-coronel do Exército Guilherme Almeida; pelo agente da Polícia Federal Marcelo Bormevet; e pelo coronel do Exército Reginaldo Abreu.
Aos militares foram aplicadas penas de entre treze e dezassete anos de prisão em regime fechado pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de património tombado.
Estes foram também os crimes pelos quais o ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e sete membros da sua cúpula, foram condenados em 11 de setembro.
Jair Bolsonaro foi condenando a uma pena de prisão de 27 anos e três meses de prisão.
Já Moretzsohn, empresário e presidente do Instituto Voto Legal, foi acusado por dois destes cinco crimes (organização criminosa e tentativa de abolição do Estado democrático de direito), sendo a pena que lhe foi atribuída de sete anos e meio em regime semiaberto.