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Suu Kyi nega acusações de genocídio da minoria Rohingya

por RTP

A líder de Myanmar, Aung San Suu Kyi, recusou as acusações de genocídio da minoria muçulmana Rohingya perante o Tribunal Internacional de Justiça.

A outrora prisioneira e Nobel da Paz está a ser ouvida na Haia e, apesar de admitir que o exército pode ter usado uma "força desproporcional", recusa a tese de que houve inteção de exterminar o povo Rohingya.

Myanmar enfrenta a acusação de genocídio, interposta pela Gâmbia em nome da Organização de Cooperação Islâmica.

Cerca de 800 mil cidadãos Rohingya fugiram para o Bangladesh, na tentativa de escapar a uma alegada campanha de limpeza étnica, que envolveria violações em massa, tortura e assassínios por parte do exército de Myanmar, a antiga Birmânia.
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