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O Nobel da Química foi atribuído a duas cientistas, a francesa Emmanuelle Charpentier e a norte-americana Jenniffer Doudna.
O Comité Nobel acrescenta que a investigação de Emmanuelle Charpentier e de Jennifer Doudna pode tornar possível o sonho, um dia, de curar as doenças hereditárias.
Na história do Nobel, só há até agora sete mulheres distinguidas com o prémio da Física, incluindo as duas premiadas deste ano, desde que, em 1911, Marie-Curie foi galardoada com o Nobel da Química.
Para Miguel Castanho, Investigador da Universidade de Lisboa, este prémio vem provar que o trabalho nesta área da genética em particular é de extrema importância para o futuro das espécies e em particular a humana.