Mundo
Trump processa Wall Street Journal por divulgar alegada carta
Donald Trump processou o Wall Street Journal por ter divulgado uma alegada carta que o presidente dos Estados Unidos terá enviado a Jeffrey Epstein, acusado de tráfico sexual e pederastia. O jornal já reagiu e declarou que vai "defender-se vigorosamente" contra o chefe de Estado norte-americano.
O jornal noticiou que a carta terá sido enviada nos 50 anos do falecido Epstein. Na quinta-feira, o republicano ameaçou levar aquela publicação a tribunal e, um dia mais tarde, deu seguimento à sua advertência, incluindo os dois redatores que escreveram o artigo na sua queixa, noticiaram os meios de comunicação social nacionais.
No interior da carta estaria um desenho de uma mulher nua, com o nome de Trump, que terminaria com as frases: "Feliz aniversário! Que cada dia seja mais um segredo maravilhoso".
O presidente norte-americano nega ser o autor da missiva e prometeu processar a publicação.
O Wall Street Journal já anunciou que se vai defender "vigorosamente" contra a ação judicial e garante ter total confiança no rigor das informações noticiadas.
"Temos total confiança no rigor e exatidão das nossas informações", afirmou na sexta-feira, em comunicado, um porta-voz do grupo proprietário do Wall Street Journal (WSJ), referindo que vai "defender-se vigorosamente contra qualquer ação judicial".
A publicação da carta coincide com a altura em que o escândalo Epstein voltou a público nos Estados Unidos, depois de o FBI e o Departamento de Justiça (DOJ) terem concluído, numa investigação, que o magnata não tinha uma "lista de clientes" das celebridades que chantageava. O FBI e o DOJ também confirmaram a morte de Epstein por suicídio, desmentindo assim a teoria da conspiração de que teria sido assassinado para proteger os seus conhecidos, e anteciparam que não iriam divulgar mais nenhuma investigação sobre o caso.
Recorde-se que Epstein foi preso e acusado pela justiça federal de Nova Iorque em 2019, por tráfico sexual, por indicação de um grande júri federal, que concluiu que havia causa provável para emitir acusações, descrevendo as acusações específicas de tráfico sexual e conspiração para cometer tráfico sexual.
No interior da carta estaria um desenho de uma mulher nua, com o nome de Trump, que terminaria com as frases: "Feliz aniversário! Que cada dia seja mais um segredo maravilhoso".
O presidente norte-americano nega ser o autor da missiva e prometeu processar a publicação.
O Wall Street Journal já anunciou que se vai defender "vigorosamente" contra a ação judicial e garante ter total confiança no rigor das informações noticiadas.
"Temos total confiança no rigor e exatidão das nossas informações", afirmou na sexta-feira, em comunicado, um porta-voz do grupo proprietário do Wall Street Journal (WSJ), referindo que vai "defender-se vigorosamente contra qualquer ação judicial".
A publicação da carta coincide com a altura em que o escândalo Epstein voltou a público nos Estados Unidos, depois de o FBI e o Departamento de Justiça (DOJ) terem concluído, numa investigação, que o magnata não tinha uma "lista de clientes" das celebridades que chantageava. O FBI e o DOJ também confirmaram a morte de Epstein por suicídio, desmentindo assim a teoria da conspiração de que teria sido assassinado para proteger os seus conhecidos, e anteciparam que não iriam divulgar mais nenhuma investigação sobre o caso.
Recorde-se que Epstein foi preso e acusado pela justiça federal de Nova Iorque em 2019, por tráfico sexual, por indicação de um grande júri federal, que concluiu que havia causa provável para emitir acusações, descrevendo as acusações específicas de tráfico sexual e conspiração para cometer tráfico sexual.
O milionário aguardava julgamento por estas acusações federais quando se suicidou em agosto de 2019.
C/Lusa