O exército ucraniano afirmou no domingo ter atacado uma fábrica russa de drones em Yelabuga, na região russa do Tartaristão. O alvo situa-se a cerca de mil quilómetros da Ucrânia.
O Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas afirmou que a fábrica produzia, testava e lançava drones contra a Ucrânia, em particular contra infraestruturas energéticas e civis.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram uma explosão na fábrica de Yelabuga, também conhecida como Alabuga, que produz os drones Shahed, de fabrico iraniano. O governador local russo confirmou o ataque.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram uma explosão na fábrica de Yelabuga, também conhecida como Alabuga, que produz os drones Shahed, de fabrico iraniano. O governador local russo confirmou o ataque.
Por outro lado, as forças russas atacaram a refinaria de petróleo de Kremenchuk, na região ucraniana de Poltava, com mísseis e drones, revelou o Ministério russo da Defesa no domingo.
Segundo Moscovo, mísseis foram disparados contra a refinaria na região
ucraniana de Poltava, que fornece combustível às forças ucranianas na
região de Donbass, tanto do mar como do ar, e que drones de ataque também foram usados no que disse ter sido um ataque bem-sucedido.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, denunciou o ataque à região central de Poltava como um ataque vil contra as infraestruturas energéticas ucranianas, que, segundo ele, ocorreu “depois de os americanos nos terem pedido para não atacar as instalações energéticas russas”.
"Infelizmente, houve danos na infraestrutura energética", disse Zelensky no seu discurso noturno à nação.
As autoridades ucranianas afirmaram que os ataques atingiram principalmente instalações de energia, agrícolas e civis.
A Rússia reivindicou a região oriental do Donbass como sua e controla a maior parte das suas duas regiões, Donetsk e Luhansk.
As forças russas avançaram também no norte da região de Sumy Oblast e perto de Kupyansk, Siversk, Chasiv Yar e Toretsk, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra.
O Ministério da Defesa da Rússia divulgou também no domingo que as suas forças tinham tomado o controlo da aldeia de Malynivka na região de Donetsk, conhecida na Rússia como Ulyanovka.
Zelensky afirmou, no sábado, que as forças ucranianas tinham recapturado a aldeia de Andriivka, no nordeste da Sumia, no âmbito de um esforço para expulsar as forças russas da região.
Esta segunda-feira, o Ministério britânico da Defesa revelou na rede social X que as tropas da Coreia do Norte que estão a combater pela Rússia na guerra na Ucrânia sofreram mais de seis mil baixas.
Segundo os serviços secretos do Reino Unido, mais de metade dos cerca de 11 mil soldados norte-coreanos, inicialmente enviados para a região de Kursk, morreram em combates contra as forças ucranianas.
"Infelizmente, houve danos na infraestrutura energética", disse Zelensky no seu discurso noturno à nação.
As autoridades ucranianas afirmaram que os ataques atingiram principalmente instalações de energia, agrícolas e civis.
A Rússia reivindicou a região oriental do Donbass como sua e controla a maior parte das suas duas regiões, Donetsk e Luhansk.
As forças russas avançaram também no norte da região de Sumy Oblast e perto de Kupyansk, Siversk, Chasiv Yar e Toretsk, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra.
O Ministério da Defesa da Rússia divulgou também no domingo que as suas forças tinham tomado o controlo da aldeia de Malynivka na região de Donetsk, conhecida na Rússia como Ulyanovka.
Zelensky afirmou, no sábado, que as forças ucranianas tinham recapturado a aldeia de Andriivka, no nordeste da Sumia, no âmbito de um esforço para expulsar as forças russas da região.
Esta segunda-feira, o Ministério britânico da Defesa revelou na rede social X que as tropas da Coreia do Norte que estão a combater pela Rússia na guerra na Ucrânia sofreram mais de seis mil baixas.
Segundo os serviços secretos do Reino Unido, mais de metade dos cerca de 11 mil soldados norte-coreanos, inicialmente enviados para a região de Kursk, morreram em combates contra as forças ucranianas.
c/ agências