Foto: Miguel Gutiérrez - EPA
O presidente da Assembleia Constituinte da Venezuela acusa o Governo português e a TAP de conivência com uma tentativa de entrada de explosivos em território venezuelano.
Está acusado de terrorismo por alegadamente transportar explosivos e coletes à prova de bala, quando aterrou com o autoproclamado presidente da Venezuela., que viajou na companhia aérea portuguesa desde Lisboa até Caracas.
A oposição fala em provas plantadas e pede a libertação imediata de Juan José Márquez.
O Governo português garante que não houve qualquer contacto com a comitiva de Guaidó.