Mundo
Vídeo raro de bebé nascido no saco amniótico torna-se viral
É uma ocorrência rara, e até agora estava documentada em fotos. Desta vez, contudo, foi filmada e o vídeo acabou publicado no Facebook.
Em poucos dias superou as 60.000 partilhas e os 20 milhões de visualizações, desde que foi publicado a 16 de fevereiro de 2016.
No vídeo, o bebé mexe-se e até boceja, sem noção de que já não está dentro da mãe. Quando o saco é rompido, o médico diz, em espanhol, Bem vindo! e a primeira respiração do bebé é registada para sempre.
Jasmine Perez é de Barinas, presumivelmente na Venezuela, onde se crê que ocorreu o nascimento.
Estima-se que um em cada 80.000 bebés nasça ainda dentro do saco amniótico que o encapsula em líquido ao longo de todo o seu desenvolvimento in utero.
O rompimento do saco amniótico é um dos primeiros sinais de que o nascimento está próximo e é conhecido como o rebentar das águas, já que, ao romper-se a membrana do saco, o líquido que contém fui livremente.
O caso raro de Silas Philips
Há precisamente um ano, no dia 24 de fevereiro de 2015, foi noticiado o caso de Silas Philips, amplamente fotografado.
Silas nasceu de cesariana no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles, California, e os médicos perceberam espantados quando o retiraram do útero, que o saco amniótico estava intacto.

O caso de Silas é ainda mais extraordinário porque ele nasceu três meses prematuro. O dr Williams Bender, que realizou a intervenção cirúrgica, diz que nunca esquecerá o momento.
"Foi um momento em que - mesmo que seja um cliche - todos sustivemos a respiração. Foi um momento de espanto real," disse o nenotalogista. "Este foi mesmo um momento que vou lembrar muito tempo."
Enquanto esteva no saco amniótico, Silas recebeu oxigénio através da placenta, o que deu tempo à equipa médica para tirar fotografias e captar o momento.
"Parecia tudo em câmara lenta mas realisticamente devem ter sido 10 segundos que tivemos para registar isto, porque ao mesmo tempo queríamos tirar o bebé do saco e ajuda-lo a respirar" referiu o dr Binder.

Silas nasceu bem e ficou cerca de 14 semanas no hospital antes de ir para casa.
A autora da publicação foi Jasmine Perez, através da sua página Facebook. A autora não dá quaisquer pormenores, nem sequer sobre o sexo do bebé ou quando nasceu. Sabe-se apenas que o nascimento correu bem.
No vídeo, o bebé mexe-se e até boceja, sem noção de que já não está dentro da mãe. Quando o saco é rompido, o médico diz, em espanhol, Bem vindo! e a primeira respiração do bebé é registada para sempre.
Jasmine Perez é de Barinas, presumivelmente na Venezuela, onde se crê que ocorreu o nascimento.
Estima-se que um em cada 80.000 bebés nasça ainda dentro do saco amniótico que o encapsula em líquido ao longo de todo o seu desenvolvimento in utero.
O rompimento do saco amniótico é um dos primeiros sinais de que o nascimento está próximo e é conhecido como o rebentar das águas, já que, ao romper-se a membrana do saco, o líquido que contém fui livremente.
O caso raro de Silas Philips
Há precisamente um ano, no dia 24 de fevereiro de 2015, foi noticiado o caso de Silas Philips, amplamente fotografado.
Silas nasceu de cesariana no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles, California, e os médicos perceberam espantados quando o retiraram do útero, que o saco amniótico estava intacto.
O caso de Silas é ainda mais extraordinário porque ele nasceu três meses prematuro. O dr Williams Bender, que realizou a intervenção cirúrgica, diz que nunca esquecerá o momento.
"Foi um momento em que - mesmo que seja um cliche - todos sustivemos a respiração. Foi um momento de espanto real," disse o nenotalogista. "Este foi mesmo um momento que vou lembrar muito tempo."
Enquanto esteva no saco amniótico, Silas recebeu oxigénio através da placenta, o que deu tempo à equipa médica para tirar fotografias e captar o momento.
"Parecia tudo em câmara lenta mas realisticamente devem ter sido 10 segundos que tivemos para registar isto, porque ao mesmo tempo queríamos tirar o bebé do saco e ajuda-lo a respirar" referiu o dr Binder.
Silas nasceu bem e ficou cerca de 14 semanas no hospital antes de ir para casa.