Mundo
Washington aprova venda de sistemas antidrones ao Catar
O governo dos Estados Unidos autorizou a venda ao Catar de sistemas antidrones no valor de 1.000 milhões de dólares (cerca de 970 milhões de euros), divulgou o Departamento de Estado norte-americano.
O Catar pretende adquirir dez sistemas FS-LIDS, capazes de detetar drones em baixa altitude, identificá-los e neutralizá-los por interferência eletrónica, e 200 intercetores Coyote Block 2.
Esta venda de equipamentos militares sensíveis teve que ser previamente aprovada pelo governo norte-americano, referiu o Departamento de Estado em comunicado.
O FS-LIDS é fabricado pelo SRC Research Center, da Syracuse University, enquanto o Coyote é produzido pela Raytheon.
“A proposta de venda fortalecerá as capacidades do Catar para responder às ameaças presentes e futuras” representadas pelos ‘drones’, salientou a diplomacia norte-americana.
Caso seja confirmada, esta venda de armas "irá atender à política externa e aos objetivos de segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um país amigo", acrescentou o comunicado.
Os rebeldes pró-iranianos houthis assumiram a responsabilidade por vários ataques com drones contra vários países do Golfo.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia que Moscovo e Kiev têm feito um uso intenso de drones nos combates.
Esta venda de equipamentos militares sensíveis teve que ser previamente aprovada pelo governo norte-americano, referiu o Departamento de Estado em comunicado.
O FS-LIDS é fabricado pelo SRC Research Center, da Syracuse University, enquanto o Coyote é produzido pela Raytheon.
“A proposta de venda fortalecerá as capacidades do Catar para responder às ameaças presentes e futuras” representadas pelos ‘drones’, salientou a diplomacia norte-americana.
Caso seja confirmada, esta venda de armas "irá atender à política externa e aos objetivos de segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um país amigo", acrescentou o comunicado.
Os rebeldes pró-iranianos houthis assumiram a responsabilidade por vários ataques com drones contra vários países do Golfo.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia que Moscovo e Kiev têm feito um uso intenso de drones nos combates.