Fotos: Arlinda Brandão - Antena 1
A EPAL, Empresa Portuguesa de Águas Livres apresenta dez projetos e afirma que vêm revolucionar a vida na capital. Projetos com um custo estimado de 40 milhões de euros.
Cinquenta anos depois, a água vai voltar a correr no Aqueduto de Águas Livres, construído no século XVIII, monumento nacional que resistiu ao terramoto de 1755.
No próximo ano, vai ser possível caminhar por mais quilómetros pelas galerias do monumental Aqueduto e vão-se abrir a visitas mais dois percursos pelas galerias subterrâneas, como a do Rato no que vai tornar-se um dos maiores museus subterrâneos do mundo.
Para além da abertura das galerias à população, vai ser possível percorrer todo o percurso deste monumento nacional, do aqueduto geral até à Mãe d’Água das Amoreiras, além da já conhecida travessia do Vale de Alcântara.
Avança também a recuperação do reservatório da Penha de França, construído entre 1929 e 1932 e desativado há várias dezenas de anos. Vai ser transformado num miradouro. Está também anunciada a reabilitação do lago do Jardim do Príncipe Real.
Mas um dos grandes planos da empresa para os próximos anos vai ser a nova a Academia das Águas Livres, um projeto criado em 2013. O novo espaço da Academia vai dar uso aos terrenos do campo de golfe das Amoreiras, localizados por cima do reservatório de água das Amoreiras, junto ao centro comercial.
É por aí que começa a conversa com José Sardinha, presidente da EPAL, que conta mais em detalhe alguns destes novos projetos que vão acontecer na capital.
Vão também ser instalados mais bebedouros na cidade e reabilitar reservatórios e chafarizes históricos.