Uma refugiada ucraniana em Portugal denuncia que a CPCJ de Miranda do Corvo a intimou a assinar o documento que lhe retiraria as duas filhas.
A CPCJ de Miranda do Corvo encaminhou hoje o processo para o Ministério Público, depois de a mãe das crianças ter retirado o consentimento para a intervenção.
Snizhana está também perante um outro impasse. Corre o risco de não ter onde morar porque a instituição onde estava até agora só recebe mães com crianças a cargo.