A cadeia esteve sem água durante vários dias, desde que no domingo aconteceu uma ruptura na canalização.

Os Serviços Prisionais adiantam que foram distribuídas garrafas de água aos reclusos para beberem e também para a higiene pessoal.

Entretanto, a água foi reposta, mas a falta de pressão não permite ainda um normal uso das instalações sanitárias. A solução, para já, é limitar o uso da água a cada uma das alas da cadeia, de forma alternada.

Este problema da água tem gerado momentos de tensão com os reclusos do Linhó, explica à Antena 1 o presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional. Frederico Morais admite que não têm sido dias fáceis de gerir.

Abastecimento de água parcialmente restabelecido na prisão do Linhó