País
Acidentes na A20 estão relacionados com "traçado e características da via", admite PSP
A PSP do Porto disse hoje acreditar que as principais causas para a ocorrência de acidentes na A20, a estrada com mais pontos negros em 2011, estejam relacionadas com as características daquela via que circula em torno da cidade.
Numa resposta escrita enviada à Agência Lusa por correio eletrónico, a PSP comentou os dados divulgados na quarta-feira pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que tinha identificado sete pontos negros na A20, a circular que contorna a cidade do Porto.
"Acreditamos que as principais causas para a ocorrência de acidentes na A20 estejam relacionadas com o traçado e características da via, assim como com a elevada intensidade do tráfego", diz a nota da PSP.
Esta força policial confirma que os locais referenciados na A20 foram aqueles em que se registaram mais acidentes ao longo do ano de 2011 e recorda que aquele percurso é todo dentro do perímetro de uma grande cidade.
Além disso, refere a PSP, "tem muitas entradas e saídas, os designados nós de acesso, que condicionam a normal circulação, já que obrigam a mudanças constantes de velocidade".
"Tem grande intensidade de tráfego, cujos condutores desenvolvem a sua atividade na cidade do Porto e, por isso, conhecem bem as suas características. É também uma via muito utilizada por automobilistas de toda a parte, que se dirigem para norte ou sul da cidade do Porto e que desconhecem totalmente as características únicas da referida via".
As portagens introduzidas nas antigas SCUT, no entendimento da PSP, "não tiveram qualquer influência, sendo que o número de acidentes na A20, em 2011, sofreu uma diminuição".
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) identificou 41 pontos negros nas estradas portuguesas em 2011, menos 26 do que em 2010, foi anunciado na quarta-feira. A PSP pede, por isso, aos automobilistas, para "cumprirem o limite de
velocidade".
"Não é por acaso que, apesar de ser uma via de autoestrada, o limite é de 90Km/hora. Adaptem a velocidade do veículo às suas condições de segurança, às características da via, à intensidade do trânsito e às condições atmosféricas. Mantenham, em todas a circunstâncias, elevados índices de concentração e de respeito pelas regras de trânsito", são os restantes alertas da PSP.
"Acreditamos que as principais causas para a ocorrência de acidentes na A20 estejam relacionadas com o traçado e características da via, assim como com a elevada intensidade do tráfego", diz a nota da PSP.
Esta força policial confirma que os locais referenciados na A20 foram aqueles em que se registaram mais acidentes ao longo do ano de 2011 e recorda que aquele percurso é todo dentro do perímetro de uma grande cidade.
Além disso, refere a PSP, "tem muitas entradas e saídas, os designados nós de acesso, que condicionam a normal circulação, já que obrigam a mudanças constantes de velocidade".
"Tem grande intensidade de tráfego, cujos condutores desenvolvem a sua atividade na cidade do Porto e, por isso, conhecem bem as suas características. É também uma via muito utilizada por automobilistas de toda a parte, que se dirigem para norte ou sul da cidade do Porto e que desconhecem totalmente as características únicas da referida via".
As portagens introduzidas nas antigas SCUT, no entendimento da PSP, "não tiveram qualquer influência, sendo que o número de acidentes na A20, em 2011, sofreu uma diminuição".
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) identificou 41 pontos negros nas estradas portuguesas em 2011, menos 26 do que em 2010, foi anunciado na quarta-feira. A PSP pede, por isso, aos automobilistas, para "cumprirem o limite de
velocidade".
"Não é por acaso que, apesar de ser uma via de autoestrada, o limite é de 90Km/hora. Adaptem a velocidade do veículo às suas condições de segurança, às características da via, à intensidade do trânsito e às condições atmosféricas. Mantenham, em todas a circunstâncias, elevados índices de concentração e de respeito pelas regras de trânsito", são os restantes alertas da PSP.
