As declarações de Magalhães e Silva sobre a operação que levou à detenção do ex-presidente do Benfica suscitou críticas do Conselho do Superior do Ministério Público.
Em protesto, três vogais abandonaram a reunião e demitiram-se.
Saiu Magalhães e Silva, eleito pelo Parlamento, e dois vogais nomeados pelo governo, Maria João Antunes e Arala Chaves.