Agente da PSP entre os detidos por práticas terroristas

Um dos seis elementos da milícia armada de extrema-direita Movimento Armilar Lusitano detidos pela Polícia Judiciária é agente da PSP, atualmente ao serviço da Polícia Municipal de Lisboa.

João Vasco /

Rui Alves Cardoso - RTP

Os detidos “em flagrante delito” estão “indiciados pela prática de factos enquadráveis nos crimes de infrações terroristas, alteração violenta do Estado de Direito e de detenção de armas proibidas”, refere a PJ.

O grupo agora desmantelado pretendia constituir-se como um movimento político apoiado por uma milícia armada.

Em conferência de imprensa, a coordenadora da Unidade Nacional de Contraterrorismo, Manuela Santos, admitiu a existência de mais agentes da autoridade, bem como de militares, entre as fileiras do grupo de extrema-direita Movimento Armilar Lusitano.
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