País
Amnistia quer ver interrupção da gravidez fora do Código Penal
A Amnistia Internacional em Portugal socorre-se de números. Num relatório agora divulgado, indica que entre 2019 e 2023 mais de 2.500 mulheres optaram por interromper a gravidez em Espanha e, desde o referendo de 2007, 33 pessoas foram condenadas por "crimes de aborto".
Foto: António Antunes - RTP