Amnistia quer ver interrupção da gravidez fora do Código Penal

por RTP

Foto: António Antunes - RTP

A Amnistia Internacional em Portugal socorre-se de números. Num relatório agora divulgado, indica que entre 2019 e 2023 mais de 2.500 mulheres optaram por interromper a gravidez em Espanha e, desde o referendo de 2007, 33 pessoas foram condenadas por "crimes de aborto".

A isto junta outro dado relevante: mais de 71% dos especialistas em ginecologia e obstetrícia do SNS são objetores de consciência.
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