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Ramalho Eanes e mais 27 ex-chefes militares querem travar a reforma das Forças Armadas. As razões estão numa carta com seis páginas enviada em Presidente da República e ao primeiro-ministro.
Está em causa a linguagem usada por João Gomes Cravinho, que classificou as resistências dos militares como interesses corporativos de quem tenta perpetuar a influência nas Forças Armadas.