País
ASAE e Polícia Marítima apreendem mais de duas toneladas de bivalves
A operação visou um “armazém clandestino”. Em causa está a “receção, preparação e acondicionamento de amêijoa japónica capturada ilegalmente no Rio Tejo”.
“Cerca de 2,5 toneladas” de “moluscos bivalves vivos” foram apreendidas, esta semana, numa ação de fiscalização que envolveu a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e a Polícia Marítima de Lisboa. A operação, indica um comunicado divulgado esta quarta-feira, teve por alvo “um armazém clandestino”.
“A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), através da Unidade Regional do Sul, em colaboração com a Unidade Central de Investigação Criminal (UCIC) e com o Comando Local da Polícia Marítima de Lisboa, realizou ontem uma ação de fiscalização conjunta, dirigida a um armazém clandestino”, lê-se na nota agora difundida.“Durante esta ação, foram apreendidas cerca de 2,5 toneladas de amêijoa japónica, tendo sido ainda encerrada uma estrutura de apoio logístico, dedicada à comercialização ilícita de moluscos bivalves não depurados”.
Na estrutura visada pelos agentes, procedia-se, segundo o comunicado, à “receção, preparação e acondicionamento de amêijoa japónica capturada ilegalmente no Rio Tejo, com destino a mercados de exportação transfronteiriços, constituindo uma grave ameaça à saúde pública”.Foram instaurados dois processos de contraordenação por alegada “falta de licenciamento das instalações”, além de “incumprimento das regras de rotulagem em géneros alimentícios e falta de documentação obrigatória”.
A operação permitiu identificar “vários indivíduos” suspeitos de “ligações a esta atividade ilegal”.

Foto: ASAE
“Foi recolhida diversa documentação e material associados à atividade ilegal e ainda selada uma câmara de frio, por constituir infração grave às normas de segurança alimentar e de conservação de produtos de origem animal”, lê-se ainda no texto.
“Esta intervenção conjunta insere-se numa estratégia alargada de combate à apanha e comércio ilegal de recursos marinhos, com envolvimento de várias entidades de fiscalização e investigação criminal, tendo como principal objetivo desmantelar redes criminosas responsáveis pela recolha e escoamento sistemático de amêijoa japónica, frequentemente com destino ao mercado estrangeiro e à margem das condições sanitárias exigidas por lei”, sublinha a ASAE.
“A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), através da Unidade Regional do Sul, em colaboração com a Unidade Central de Investigação Criminal (UCIC) e com o Comando Local da Polícia Marítima de Lisboa, realizou ontem uma ação de fiscalização conjunta, dirigida a um armazém clandestino”, lê-se na nota agora difundida.“Durante esta ação, foram apreendidas cerca de 2,5 toneladas de amêijoa japónica, tendo sido ainda encerrada uma estrutura de apoio logístico, dedicada à comercialização ilícita de moluscos bivalves não depurados”.
Na estrutura visada pelos agentes, procedia-se, segundo o comunicado, à “receção, preparação e acondicionamento de amêijoa japónica capturada ilegalmente no Rio Tejo, com destino a mercados de exportação transfronteiriços, constituindo uma grave ameaça à saúde pública”.Foram instaurados dois processos de contraordenação por alegada “falta de licenciamento das instalações”, além de “incumprimento das regras de rotulagem em géneros alimentícios e falta de documentação obrigatória”.
A operação permitiu identificar “vários indivíduos” suspeitos de “ligações a esta atividade ilegal”.
Foto: ASAE
“Foi recolhida diversa documentação e material associados à atividade ilegal e ainda selada uma câmara de frio, por constituir infração grave às normas de segurança alimentar e de conservação de produtos de origem animal”, lê-se ainda no texto.
“Esta intervenção conjunta insere-se numa estratégia alargada de combate à apanha e comércio ilegal de recursos marinhos, com envolvimento de várias entidades de fiscalização e investigação criminal, tendo como principal objetivo desmantelar redes criminosas responsáveis pela recolha e escoamento sistemático de amêijoa japónica, frequentemente com destino ao mercado estrangeiro e à margem das condições sanitárias exigidas por lei”, sublinha a ASAE.