Lusa
O primeiro-ministro defendeu a necessidade de o país “voltar a ter orgulho” na sua Administração Pública, defendendo que a valorização e previsibilidade destas carreiras significa “uma reforma estrutural”.
O acordo prevê que, ao longo da legislatura, os salários da Administração Pública vão ter um aumento mínimo de 234,20 euros e que o abono de ajudas de custo seja atualizado em 5%, a partir de janeiro de 2025.
O texto, que não foi subscrito pela Frente Comum, afeta à CGTP, prevê ainda que o processo de reavaliação das carreiras não revistas decorrerá até final de 2026 e que as carreiras gerais serão reavaliadas a partir de 2027.