Av. da Liberdade sem trânsito aos domingos e feriados causa contestação

por Arlinda Brandão

Lusa

A associação Avenida da Liberdade denuncia os prejuízos que as lojas, hotéis, restaurantes e serviços vão sentir se avançar o fecho da Avenida ao trânsito aos domingos e feriados, podendo levar a uma redução de 200 a 300 postos de trabalho.

E pondera mesmo avançar com uma providencia cautelar tal como aconteceu com o Automóvel Clube de Portugal.

A associação prevê uma diminuição de faturação em todos os setores em cerca de 18 a 20%.

Estas são as primeiras estimativas conhecidas numa altura em que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, faz depender a implementação da medida, de que discorda, de estudos para avaliar o seu efeito económico.

A Antena1 leva-nos até à Avenida da Liberdade para perceber como é que se está ali a receber esta proposta aprovada por vereadores da oposição em Lisboa, de a fechar ao transito automóvel todos os domingos e feriados, ou seja 66 dias por ano.

As críticas têm surgido de vários setores e a polémica instalou-se. Vamos tentar perceber o que está em causa e ouvir o que defende o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos​ Moedas que recebe esta proposta aprovada por vereadores da oposição, dado não ter maioria no executivo camarário. E que a contesta tal como está.
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