Em comunicado, aquele ex-renovador comunista e administrador do Hospital Joaquim Urbano, Porto, classifica o Concórdia de "mamarracho" e defende a sua implosão "como símbolo de uma nova era do urbanismo concelhio".

O edifício situa-se nas proximidades do Palácio do Freixo e do Museu da Indústria, defendendo João Semedo que a zona actualmente ocupada por ele seja incluída na área de intervenção do Programa Polis.

Paralelamente, o candidato bloquista defende um novo Plano Director Municipal, medida que considera necessária para "melhorar significativamente a ocupação do espaço urbano".

Até à aprovação desse novo documento e do índice de construção permitido, diz João Semedo, deveria ser imposta uma moratória a novas edificações.

No mesmo sentido, considerou necessário impedir a construção entre a EN 108 - chamada Estrada de Entre-os-Rios - e o Rio Douro, assim como controlar a edificação de grandes projectos imobiliários na serra sobranceira.