País
Bombeiros em "trabalhos de consolidação e rescaldo" do incêndio de Odemira
O incêndio de Odemira, que deflagrou no passado sábado, está em fase de resolução. O comandante José Ribeiro revelou na manhã desta quinta-feira à RTP os planos das autoridades para as próximas horas. No terreno mantêm-se quase mil operacionais que vão “desenvolver os trabalhos de consolidação e de rescaldo”. O foco vai estar centrado nos “dois pontos mais críticos na frente sul”.
Os trabalhos vão contar com “máquinas de rasto, ferramentas manuais e de linha de água”, com o objetivo de “consolidar de forma mais sustentada dos dois pontos críticos”, explicou o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo.As chamas começaram no concelho alentejano de Odemira e alastraram aos municípios de Monchique e Aljezur (Faro).
Segundo José Ribeiro, o trabalho feito nas últimas 24 horas foi meritório e dá algumas garantias”.
Além dos cerca de mil operacionais que estão no cenário de operações, estão também disponíveis “duas parelhas de aviões e um helicóptero de combate”.
“A estratégia dos meios aéreos passará essencialmente por vigilância, para que possam atuar em caso de necessidade nalgum ponto mais quente”. Em relação aos habitantes que tiveram de deixar as suas casas, José Ribeiro revelou que no concelho de Odemira “apenas duas pessoas com mobilidade reduzida mantêm-se no lar onde foram acolhidas”. Os restantes já regressaram às respetivas habitações.
As chamas consumiram uma área aproximada de oito mil hectares. Para já, ainda não é possível fazer um balanço global dos prejuízos.
“Os municípios estão a constituir equipas multidisciplinares para fazer o levantamento das diversas áreas. Para depois se poder chegar a um número aproximado dos prejuízos”, rematou o comandante regional de Emergência e Proteção civil do Alentejo.
A Polícia Judiciária está a investigar o incêndio de Odemira. Suspeita que tenha começado num parque de merendas. As autoridades pretendem apurar se as chamas tiveram origem em comportamentos negligentes ou num ato propositado.
Segundo José Ribeiro, o trabalho feito nas últimas 24 horas foi meritório e dá algumas garantias”.
Além dos cerca de mil operacionais que estão no cenário de operações, estão também disponíveis “duas parelhas de aviões e um helicóptero de combate”.
“A estratégia dos meios aéreos passará essencialmente por vigilância, para que possam atuar em caso de necessidade nalgum ponto mais quente”. Em relação aos habitantes que tiveram de deixar as suas casas, José Ribeiro revelou que no concelho de Odemira “apenas duas pessoas com mobilidade reduzida mantêm-se no lar onde foram acolhidas”. Os restantes já regressaram às respetivas habitações.
As chamas consumiram uma área aproximada de oito mil hectares. Para já, ainda não é possível fazer um balanço global dos prejuízos.
“Os municípios estão a constituir equipas multidisciplinares para fazer o levantamento das diversas áreas. Para depois se poder chegar a um número aproximado dos prejuízos”, rematou o comandante regional de Emergência e Proteção civil do Alentejo.
A Polícia Judiciária está a investigar o incêndio de Odemira. Suspeita que tenha começado num parque de merendas. As autoridades pretendem apurar se as chamas tiveram origem em comportamentos negligentes ou num ato propositado.