País
Bullying nas escolas. PSP garante que mensagem de prevenção "está a passar" entre os alunos
A Polícia de Segurança Pública vai, neste ano letivo 2025/2026, "dar continuidade ao seu trabalho de prevenção criminal e de sensibilização para aquilo que são os valores essenciais dos Direitos Humanos entre os alunos, promovendo orientações de autoproteção", adiantou esta sexta-feira à RTP um elemento da PSP.
Hugo Guinote, da Divisão de Prevenção Criminal e Proximidade, explicou que a PSP irá novamente explorar os temas “dos direitos da criança, do bullying e cyberbullying, violência no namoro e cuidados na Internet”.
Este ano vão também ser introduzidas as temáticas da “prevenção da violência no desporto” e “prevenção de maus-tratos”.
Segundo este responsável, o maior número de ocorrências continua a ser a de “agressões entre os alunos”, isto é, “ofensas à integridade física simples”. No último ano foram registadas 1290, assim como centenas de “injúrias e ameaças”.
Já o cyberbullying teve no último ano “números relativamente mais baixos”, nomeadamente quando em comparação com o período pré-covid. “A mensagem de prevenção está a passar e é replicada entre os alunos”, indicou Hugo Guinote.
O ano letivo começou na quinta-feira, com as escolas a receberem os alunos até segunda-feira. No total são mais de um milhão de estudantes.
Mais uma vez, o arranque do ano letivo fica marcado pela falta de professores a algumas disciplinas, mas também por alterações na disciplina de Cidadania e pela proibição do uso de telemóveis nas escolas.Aberto o caminho para a contratação de mais professores
O presidente da República promulgou na quinta-feira o diploma do Governo com o regime que vai ser aplicado ao concurso externo extraordinário. O decreto estabelece também incentivos para os professores que aceitem ser colocados no interior do país.
O diploma prevê um aumento do apoio às deslocações.
Na nota da Presidência, o chefe de Estado fez questão de dizer que o diploma chegou a Belém na quarta-feira, ou seja, um dia antes do arranque do ano letivo.
O ministro da Educação já deu a garantia de que o novo subsídio de deslocação que ainda não foi aplicado terá retroativos a 1 de setembro.
Este ano vão também ser introduzidas as temáticas da “prevenção da violência no desporto” e “prevenção de maus-tratos”.
Segundo este responsável, o maior número de ocorrências continua a ser a de “agressões entre os alunos”, isto é, “ofensas à integridade física simples”. No último ano foram registadas 1290, assim como centenas de “injúrias e ameaças”.
Já o cyberbullying teve no último ano “números relativamente mais baixos”, nomeadamente quando em comparação com o período pré-covid. “A mensagem de prevenção está a passar e é replicada entre os alunos”, indicou Hugo Guinote.
O ano letivo começou na quinta-feira, com as escolas a receberem os alunos até segunda-feira. No total são mais de um milhão de estudantes.
Mais uma vez, o arranque do ano letivo fica marcado pela falta de professores a algumas disciplinas, mas também por alterações na disciplina de Cidadania e pela proibição do uso de telemóveis nas escolas.Aberto o caminho para a contratação de mais professores
O presidente da República promulgou na quinta-feira o diploma do Governo com o regime que vai ser aplicado ao concurso externo extraordinário. O decreto estabelece também incentivos para os professores que aceitem ser colocados no interior do país.
O diploma prevê um aumento do apoio às deslocações.
Na nota da Presidência, o chefe de Estado fez questão de dizer que o diploma chegou a Belém na quarta-feira, ou seja, um dia antes do arranque do ano letivo.
O ministro da Educação já deu a garantia de que o novo subsídio de deslocação que ainda não foi aplicado terá retroativos a 1 de setembro.