Trinta e cinco mil portugueses morrem todos os anos devido a doenças cardiovasculares que representam um terço da mortalidade em Portugal. Oitenta por cento são mortes prematuras por patologias que podem ser evitadas, com a redução do tabagismo e abuso de álcool e com uma melhor alimentação e exercício físico.
É responsável pela maioria dos internamentos a partir dos 65 anos e mata mais que o cancro da mama ou da próstata.
Com cerca de 400 mil portugueses afetados, o apelo vai para uma melhor articulação com os centros de saúde para permitir o diagnóstico precoce.