"Consideramos que esta situação é grave porque põe em causa todo o sistema judicial, o trabalho dos magistrados, a dignidade das forças de segurança e constitui uma ameaça para pessoas e bens", considerou, em declarações à Lusa, o deputado Nuno Magalhães.

O porta-voz do CDS-PP comentava dados hoje divulgados pelo Diário de Notícias que revelam que, desde o início do ano, dos 7.755 presos que tiveram licença precária, 80 não regressaram à cadeia dentro do prazo previsto.