CGD nunca pôde penhorar obras de arte que Berardo dera como garantia

O caso remonta a 2006, quando Joe Berardo pediu um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos, e entre várias garantias, apresentou obras de arte valiosas. O problema é que este e outros empréstimos à banca nunca foram pagos, mas as obras de arte também nunca puderam ser penhoradas.

RTP /

Foto: José Manuel Ribeiro - Reuters

O empresário criou depois uma teia de empresas e de negócios, onde as obras de arte serviram sempre como moeda de troca.
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